tag:blogger.com,1999:blog-16640449887980813712023-11-16T03:17:29.674-08:00Centro de Estudos de Convivência com o SemiáridoCentro de pesquisas, inovação e desenvolvimento do Grande Semiárido Mineiro, que articula a produção e o arranjo de conhecimento, assim como promove a gestão compartilhada de tecnologias e capacitação técnica, numa estrutura de rede, que se traduz em excelência de conhecimento sobre o semiárido, capaz de fomentar o salto necessário ao desenvolvimento sustentável da região.Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.comBlogger215125tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-37582513936825738812017-11-15T15:31:00.000-08:002018-01-23T15:36:29.399-08:00Presidente da Codevasf vistoria obra do Projeto Jequitaí no Norte de Minas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqERvuv8rw-fkVQSTZ5ElGP3a3me3E_TzIxki64tm_RYkOejWxfmroTuHU98J_UXnb1kjP9l3Uc3YZ3OEpJ3WdUpiwiN4GzxBJsorICHVRpAeKD-Z73R2UY5iNXFeR5NbPjDTasw6qQUSP/s1600/cecs+3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="125" data-original-width="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqERvuv8rw-fkVQSTZ5ElGP3a3me3E_TzIxki64tm_RYkOejWxfmroTuHU98J_UXnb1kjP9l3Uc3YZ3OEpJ3WdUpiwiN4GzxBJsorICHVRpAeKD-Z73R2UY5iNXFeR5NbPjDTasw6qQUSP/s1600/cecs+3.jpg" /></a></div>
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O presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Avelino Neiva, vistoriou as obras do Projeto Jequitaí, em Minas Gerais, como parte da agenda de trabalho no estado em outubro. O empreendimento de uso múltiplo da água está sendo executado pela Companhia e faz parte do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. </div>
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Avelino Neiva afirmou que a obra hídrica é a maior prioridade para a região. “Ela vai garantir o abastecimento de diversos municípios, inclusive Montes Claros. Com esse importante empreendimento, a Codevaf vai levar mais desenvolvimento para o Norte de Minas. Estamos dando prioridade ao andamento desse projeto considerado estratégico para a região”, explicou durante a visita às obras.</div>
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Entre as finalidades do projeto, que prevê a construção de duas barragens, destacam-se o abastecimento humano; a irrigação; a regularização de vazões e controle de cheias; e a geração de energia elétrica.</div>
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Na avaliação de Adelson Toledo de Almeida, secretário executivo da Associação de Municípios da Bacia do Médio São Francisco, o Projeto Jequitaí tem grande importância em diversos aspectos, como social, econômico e ambiental. “Entendemos que o processo é longo e existem questões passíveis de serem solucionadas, como a questão ambiental. Estamos confiantes no andamento desta nova etapa da obra”, afirmou.</div>
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Para a retomada da construção da barragem Jequitaí I, uma série de ações já está em andamento. A Codevasf realiza processo licitatório para contratação de empresa de engenharia para adequação dos projetos de três pontes no trecho da rodovia MG-208, que ligam Francisco Dumont a Jequitaí e estão inseridas na área de inundação da futura barragem. Além disso, está finalizando o projeto executivo da obra – que contempla, entre outros itens, o detalhamento da proteção das áreas degradas.</div>
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<br />
“A visita ao Projeto Jequitaí foi muito importante para o presidente Avelino definir as ações prioritárias para o andamento das obras desse empreendimento. A proposta dele de mobilizar os técnicos da Codevasf e realizar ainda neste ano essa licitação vem ao encontro dos anseios de toda a comunidade norte mineira”, comentou o superintendente regional da Companhia em Minas, Rodrigo Rodrigues.</div>
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Também participaram da vistoria o diretor da Área de Empreendimentos de Irrigação, Napoleão Casado, os assessores da Presidência da Codevasf Guilherme Almeida, Athadeu Ferreira e Allan Vinícius Barbosa, além do chefe de Gabinete da Superintendência Regional em Minas, Fernando Britto.</div>
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Fonte: <a href="http://www.codevasf.gov.br/noticias/2017-1/presidente-da-codevasf-vistoria-obra-do-projeto-jequitai-no-norte-de-minas" target="_blank">Codevasf</a> Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-31201786533362031892017-11-15T15:26:00.000-08:002018-01-23T15:35:15.394-08:00Projeto de Lei enviado à ALMG cria o Plano Estadual de Enfrentamento da Pobreza no Campo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3KE8XywxGL0oRCc-nmOvN8qmnXuPDgic1wiwXVmCnJd1duSd4r9p1jUrUwL5xdc21gCSyeuW2bT8E3OGRN41pYVOGQLmXF-1ehKpvKSlR0ugys5_moVLT_S9YCJs1FGqjbpX73LQc4Dv2/s1600/cecs+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="173" data-original-width="458" height="120" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3KE8XywxGL0oRCc-nmOvN8qmnXuPDgic1wiwXVmCnJd1duSd4r9p1jUrUwL5xdc21gCSyeuW2bT8E3OGRN41pYVOGQLmXF-1ehKpvKSlR0ugys5_moVLT_S9YCJs1FGqjbpX73LQc4Dv2/s320/cecs+2.jpg" width="320" /></a></div>
Minas Gerais dá um passo fundamental para enfrentar a situação de vulnerabilidade social e de pobreza no meio rural em cinco territórios de desenvolvimento. O governador Fernando Pimentel encaminhou, no último dia 26 de outubro, à Assembleia Legislativa de Minas Gerais o Projeto de Lei (PL) 4.736/17, que institui o Plano Estadual de Enfrentamento da Pobreza no Campo.<br />
<br />
A iniciativa busca assegurar políticas públicas direcionadas a esse segmento, bem como garantir a cidadania, a participação social e o empoderamento dessas famílias. O PL será analisado inicialmente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).<br />
<br />
Para se ter uma ideia da grave situação no campo em Minas, o Diagnóstico Multidimensional da Pobreza Rural, feito pela Fundação João Pinheiro (FJP) entre setembro de 2016 e janeiro de 2017, mostra que o estado tem a segunda maior população rural do Brasil, com 2,88 milhões de mineiros residentes no campo, o equivalente a 9,7% do contingente nacional.<br />
<br />
Além disso, Minas abriga o terceiro maior contingente de pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), o que indica que 7,64 milhões de pessoas se encontravam em situação de pobreza ou de extrema pobreza em 2016, o equivalente a 36% da população mineira estimada para aquele ano.<br />
<br />
O Diagnóstico foi feito nos cinco territórios prioritários do Plano Estadual de Enfretamento da Pobreza no Campo: Alto Jequitinhonha, Médio e Baixo Jequitinhonha, Mucuri, Norte e Vale do Rio Doce, com abrangência de 229 municípios nessas regiões. <br />
<br />
Esse levantamento constatou também que em todos esses territórios analisados, o percentual de pessoas que, em 2010, recebiam, no máximo, uma renda monetária corresponde a ¼ do salário mínimo vigente na data de referência do Censo Demográfico daquele ano, realizado pelo IBGE, era superior a 70%.<br />
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Além disso, ficou constatado que a renda per capita da população nos territórios de desenvolvimento estudados alcançava patamar máximo 1,08 salário mínimo vigente naquele ano.<br />
Para reduzir essas desigualdades regionais, o Governo de Minas Geraislançou no ano passado 17 ações pactuadas na Estratégia de Enfrentamento da Pobreza no Campo, coordenadas pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) e realizadas por vários órgãos e entidades públicas parceiras.<br />
<br />
A partir dessas ações, e de mais outras 15 que foram incorporadas após o lançamento da Estratégia, que já garantiram diversos benefícios a esse segmento da população, o Grupo Coordenador (composto por 11 secretarias de Estado e 8 entidades parceiras) deu início à elaboração do Plano Estadual de Enfrentamento da Pobreza no Campo, processo coordenado conjuntamente pela Sedese e Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg).<br />
Esse processo culminou com o envio do projeto de lei pelo governador à Assembleia Legislativa de Minas para garantir oportunidades equitativas para todos os cidadãos do estado. O PL levou em consideração as diretrizes do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI), que abrange não só os aspectos econômicos, mas também os sociais, culturais e políticos, entre outros.<br />
<br />
Na avaliação da secretária de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Rosilene Rocha, o envio desse projeto de lei ao Legislativo é de extrema importância para o estado, já que o enfrentamento à pobreza no campo ainda levará tempo para se efetivar, tendo em vista o grande passivo hoje em Minas Gerais.<br />
“O Governo de Minas dá um passo fundamental, enfrentando não só os principais problemas da pobreza no campo, mas também deixa, caso o projeto seja aprovado pela Assembleia, uma lei que prevê esse enfrentamento para além dos próximos governos. Ou seja, até que o problema, de fato, seja resolvido, considerando a grave situação das pessoas que vivem no campo em Minas Gerais”<br />
Rosilene Rocha, secretária de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social<br />
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Como vai funcionar<br />
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Pelo texto do projeto enviado à ALMG, o Plano vai utilizar os dados do Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) como base prioritária para a definição de políticas públicas, construção de indicadores e avaliação dos resultados.<br />
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Na mensagem encaminhada à Assembleia para justificar o projeto, o governador Fernando Pimentel salienta que a pobreza no campo é um problema complexo, caracterizado por uma série de privações sociais e estruturais que afetam as condições de vida dessa população em situação de vulnerabilidade social. <br />
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Neste sentido, para enfrentar essa situação, é necessária uma atuação coordenada e integrada dos diversos setores governamentais, de forma a produzir resultados que promovam melhorias efetivas e sustentáveis nas condições de vida da população do campo.<br />
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Entre os eixos de atuação do Plano Estadual de Enfrentamento da Pobreza no Campo estão as seguintes ações:<br />
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- infraestrutura destinadas aos serviços públicos, como os de energia, saneamento e transporte;<br />
- acesso à terra, envolvendo a regularização fundiária e a demarcação de terras devolutas para os povos e comunidades tradicionais;<br />
- inclusão produtiva destinada à assistência técnica e extensão rural, à segurança alimentar e nutricional e ao trabalho e renda;<br />
- acesso aos serviços públicos, benefícios de transferência de renda, como assistência social, educação e saúde.<br />
<br />
Dessa forma, o Plano busca a estruturação do meio rural, a promoção do acesso à terra, a promoção da inclusão social e produtiva por meio da geração de trabalho e renda, além do desenvolvimento de políticas e serviços direcionados ao público alvo do programa. São eles:<br />
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- povos e comunidades tradicionais, grupos populacionais específicos, tais como acampados, pré-assentados e assentados da reforma agrária;<br />
- jovens e mulheres chefes de família com baixa escolaridade e com filhos menores de 15 anos, além de grupos populacionais mais expostos à situação de risco e de vulnerabilidade no meio rural, como idosos, crianças de 0 a 5 anos e pessoas com deficiência.<br />
<br />
Ações integradas<br />
<br />
O Plano será implementado por meio da articulação e integração de programas, projetos e ações, bem como suas respectivas metas, instituídos no Plano Plurianual de Ação Governamental e da parceria com as prefeituras municipais.<br />
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A gestão será realizada de forma integrada pela Rede de Governança, instituída pelo Grupo Coordenador ¬ - instância central responsável pelas tomadas de decisão – e pelas Coordenações Territoriais – instâncias regionalizadas responsáveis pela gestão territorial e acompanhamento da execução dos programas, projetos e ações, em diálogo com os municípios e representantes de movimentos e instituições representativas do campo.<br />
<br />
A implementação será acompanhada por meio de sistemas oficiais de planejamento, gestão e monitoramento, nos quais os órgãos e entidades envolvidos na execução dos programas, projetos e ações deverão disponibilizar informações nas suas áreas de atuação.<br />
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Fonte: <a href="http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/projeto-de-lei-enviado-a-almg-cria-o-plano-estadual-de-enfretamento-da-pobreza-no-campo" target="_blank">Agência Minas</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-42695217018541506432017-11-15T15:19:00.000-08:002018-01-23T15:34:52.854-08:00Ações de revitalização em Minas são apresentadas pela Codevasf durante seminário de apicultura<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU2X_WwluFcCfhYoNjp770xYoHNquBhkd7jNyjf8ehyymtXmh67o17sseKHA8TkiDSFRKysqia2QiVYDGs_sfybShDeMtginSZxzxuwfONyI57C0ce0jO-JYpu9bEueQuo8mRnHy0G0wM_/s1600/cecs.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="125" data-original-width="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU2X_WwluFcCfhYoNjp770xYoHNquBhkd7jNyjf8ehyymtXmh67o17sseKHA8TkiDSFRKysqia2QiVYDGs_sfybShDeMtginSZxzxuwfONyI57C0ce0jO-JYpu9bEueQuo8mRnHy0G0wM_/s1600/cecs.jpg" /></a></div>
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Mais de R$ 700 milhões foram investidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em ações que promovem a revitalização do trecho mineiro do rio São Francisco na última década. O trabalho foi lembrado pelo superintendente regional da Companhia, Rodrigo Rodrigues, na abertura do 14º Seminário de Apicultura do Norte de Minas, em Montes Claros. O evento foi realizado nesse 4 de outubro, dia em que o descobrimento do Rio São Francisco completou 516 anos.</div>
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Nos últimos 10 anos, em Minas Gerais – onde o rio nasce, na Serra da Canastra –, a Codevasf, em conjunto com o Ministério da Integração Nacional, realizou uma série de ações voltadas para conservação e recuperação do Velho Chico. São iniciativas que integram o Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do São Francisco, executado em 162 dos 240 municípios da área de atuação da superintendência regional da Companhia em Minas Gerais, sediada em Montes Claros.</div>
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<br />
Mais de 9 milhões de pessoas foram beneficiadas com as ações, que incluem implantação de sistemas de esgotamento sanitário, proteção de nascentes, cercamento de matas ciliares e de topos de morros, adequação de estradas vicinais e implantação de terraços e bacias de captação de enxurrada, entre outras. “São ações empregadas com o objetivo de conter a erosão, diminuir as enxurradas e reduzir o assoreamento de áreas de veredas e cursos d'água que vão abastecer o rio São Francisco, como também de recuperar, conservar e preservar áreas em situação de vulnerabilidade ambiental. Elas têm como uma de suas consequências a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e qualidade para usos diversos”, explicou Rodrigo Rodrigues. “Não podemos desistir do rio São Francisco. É preciso a união de todos os entes para salvarmos o rio. Conclamo a todos a se juntarem ao governo federal nessa luta em prol da revitalização desse importante rio, que ainda é o rio da integração nacional”, frisou o superintendente regional da Codevasf.</div>
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Fonte: <a href="http://www.codevasf.gov.br/noticias/2017-1/acoes-de-revitalizacao-em-minas-sao-apresentadas-pela-codevasf-durante-seminario-de-apicultura" target="_blank">Codevasf</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-73257686918141041262017-09-28T20:15:00.001-07:002017-09-28T20:15:44.114-07:00Expedição percorre norte de Minas descobrindo belezas e ameaças à natureza<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTXb0Ei0e72PI2GET8nwBwNcNn7dfTzh4n-fJF0Zc_Wc6dQThWgqNFPNk0Dmu_z4FtqTpRRuKH2w1enbruV1iwlTnpPSnMQ9k0teblpc3pFifsmwxz07_SKA9SMUrZoch2_TegtM4j5iZ5/s1600/V.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTXb0Ei0e72PI2GET8nwBwNcNn7dfTzh4n-fJF0Zc_Wc6dQThWgqNFPNk0Dmu_z4FtqTpRRuKH2w1enbruV1iwlTnpPSnMQ9k0teblpc3pFifsmwxz07_SKA9SMUrZoch2_TegtM4j5iZ5/s320/V.jpg" width="320" /></a></div>
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As equipes dos Escritórios Regionais Norte e Alto Médio São Francisco do Instituto Estadual de Florestas (IEF) participaram, entre os dias 07 e 10 de setembro, da 5ª Expedição Caminhos dos Gerais. A atividade percorre roteiros para conhecer as belezas naturais e os impactos negativos existentes na região, bem como a contribuição das unidades de conservação para a proteção desses ambientes.</div>
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A 5ª Edição da expedição foi dividida em três roteiros: “Serra do Cabral”, “Espinhaço” e “Peruaçu/Pandeiros”. A escolha dos roteiros teve como objetivo avaliar as unidades de conservação das regiões visitadas que são o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, a Área de Proteção Ambiental (APA) Nacional Cavernas do Peruaçu, os Parque Estaduais Veredas do Peruaçu e Serra do Cabral, a APA do Rio Pandeiros, Refúgio de Vida Silvestre do Rio Pandeiros e a APA da Serra do Cabral.</div>
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Os grupos saíram de Montes Claros, da sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que foi a organizadora da Expedição. “Com a análise dos diversos processos de intervenção que prejudicam o meio ambiente os expedicionários avaliaram medidas que podem contribuir para a conscientização e a minimização destes impactos”, explica a coordenadora de Unidades de Conservação do Escritório Regional Alto Médio São Francisco do IEF, Laissa de Araújo Viana.</div>
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O roteiro do “Espinhaço” percorreu as cidades de Juramento, Itacambira, Botumirim, Cristália e Grão Mogol. “Uma das atividades foi a avaliação da criação do Parque Estadual de Botumirim na Serra do Espinhaço que está em discussão pelo IEF”, observa Laissa Viana. Já o roteiro “Serra do Cabral”, passou pelas cidades de Jequitaí, Francisco Dumont, Joaquim Felício, Buenópolis, Augusto de Lima, Lassance e Várzea da Palma.</div>
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O roteiro “Peruaçu/Pandeiros” passou por cinco unidades de conservação nacionais e estaduais inseridas nos municípios de Itacarambi, Januária, Conego Marinho e Bonito de Minas. Outros pontos da visita foram o rio Pandeiros e o rio Peruaçu, considerados rios de preservação permanente pela Lei Estadual 15.082/2004. </div>
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Na APA Pandeiros visitou-se o balneário do Catulé, famoso no município de Bonito de Minas, e a nascente do Catulé Lourão. Foram observadas construções ilegais ao longo de Áreas de Preservação Perrmanente do rio Pandeiros e ainda a beleza e os impactos causados no Pantanal Mineiro, com extensas áreas alagadas tidas como um berçário natural, responsável pela reprodução dos peixes do rio São Francisco, além de abrigar uma enorme diversidade de aves, anfíbios, répteis e mamíferos.</div>
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Além da Prefeitura de Montes Claros e do IEF, participaram da atividade representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFJM), Unesco e Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).</div>
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“O resultado final foi de grande importância, onde foi possível constatar as belezas naturais existentes nestas regiões bem como grandes danos ambientais que vêm ocorrendo”, observa Mário Lucio dos Santos. “O próximo passo será a elaboração de um documento final, a partir das diversas situações constatadas pelas equipes responsáveis por cada roteiro, onde se pretende mostrar a realidade socioambiental dessas regiões”, completa.</div>
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Fonte: <a href="http://www.ief.mg.gov.br/noticias/1/2319-expedicao-percorre-norte-de-minas-descobrindo-belezas-e-ameacas-a-natureza" target="_blank">IEF</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-92064594283892415472017-09-28T20:11:00.002-07:002017-09-28T20:11:22.044-07:00Minas retoma Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental<div style="text-align: justify;">
Representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), juntamente com representantes de outros órgãos engajados com a Educação Ambiental em Minas Gerais, se reuniram no dia 12/09 para retomar os trabalhos da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado de Minas Gerais (CIEA-MG), inativa por oito anos.</div>
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A CIEA tem caráter representativo, consultivo e deliberativo e tem como finalidade promover a discussão, gestão, coordenação, acompanhamento e avaliação dos programas, projetos e ações, além de implementar atividades de Educação Ambiental no Estado de Minas Gerais.</div>
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A comissão é representada por conselheiros de diversos órgãos, como o Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), Polícia Militar (PM), Instituto Estadual de Florestas (IEF), Semad, Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Ordem dos Advogados de MG (OAB-MG), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), entre outros. A comissão tem o importante papel de avançar rumo ao desenvolvimento de políticas públicas na área de educação ambiental em Minas Gerais.</div>
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Segundo o assessor chefe de Educação Ambiental e Relações Institucionais da Semad, André Ruas, a retomada da CIEA-MG, após vários anos sem se reunir, representa uma evolução das políticas públicas de educação ambiental no Estado. “Esse resgate é muito oportuno, pois na próxima semana ocorrerá o IX Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Balneário Camboriú/SC, no qual haverá o Encontro Nacional das CIEAs, ocasião propícia para demonstrar que Minas está progredindo na educação ambiental", esclarece ele.</div>
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O 1º prêmio de boas práticas, “Salve o Rio São Francisco”, concurso realizado pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema); o Encontro Nacional das CIEAs em Balneário Camboriú, nos dias 17 a 20/09 apresentação do Decreto Estadual 44.264 que instituiu a CIEA-MG e propostas de revisão; apresentação de regimento e eleição da presidência e da coordenação da CIEA foram alguns dos assuntos discutidos na reunião.</div>
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Para o tenente Ferreira, diretor de meio ambiente e trânsito da PM-MG, o objetivo principal da CIEA é compartilhar experiências e desenvolver ações focadas na educação ambiental como formador de cidadãos engajados com as questões ambientais.</div>
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O analista ambiental, Ricardo Cottini, lembrou que será lançado, na comemoração dos 55 anos do IEF, no dia 21 deste mês, o primeiro catálogo com as iniciativas de educação ambiental realizadas pelo órgão. “E até o final deste ano, um catálogo de educação ambiental do Sisema, denominado: “Minas educa para a sustentabilidade”, no qual estarão registradas todas iniciativas de educação ambiental desenvolvidas pela instituição”, será lançado”, complementa o analista.</div>
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Já a analista ambiental e assessoria da diretoria geral do IEF, Simone Rolla, afirma que a CIEA tem a missão de integrar ações de educação e extensão ambiental nas políticas públicas, cujo foco é a sustentabilidade no planeta.</div>
<br />
Fonte: <a href="http://www.meioambiente.mg.gov.br/noticias/1/3275-minas-retoma-comissao-interinstitucional-de-educacao-ambiental" target="_blank">Semad</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-45120024610240186492017-09-28T20:05:00.000-07:002017-09-28T20:05:32.653-07:00Aplicativo ajuda pecuaristas de Minas Gerais a comprar touros para melhoria do rebanho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKuqYqezJ9e5h5eqksxE3klD85wk53pB8AwrbhG2dtbfUnchI-0Ry0gCHqGWXB6-jorMpScoSEC0C_U8arjiJE3I2xPSoRPmnc3tmnFpnPpOaKMuGr9wXIaAq9kWdGquZAABb0pGofg95E/s1600/e.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="411" data-original-width="600" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKuqYqezJ9e5h5eqksxE3klD85wk53pB8AwrbhG2dtbfUnchI-0Ry0gCHqGWXB6-jorMpScoSEC0C_U8arjiJE3I2xPSoRPmnc3tmnFpnPpOaKMuGr9wXIaAq9kWdGquZAABb0pGofg95E/s320/e.jpg" width="320" /></a></div>
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Pecuaristas interessados em comprar touros de qualidade genética superior para a melhoria do rebanho podem usar o celular para conferir a oferta de animais em todo do Estado. A novidade, lançada pela Emater-MG em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), faz parte do programa Pró-Genética, que tem o objetivo de facilitar a aquisição de animais de alto padrão, principalmente por pequenos e médios produtores.</div>
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Desde que o Pró-Genética foi criado pelo governo de Minas Gerais e ABCZ, a forma mais usual de aquisição dos animais reprodutores é nas feiras e leilões de touros organizados pelo programa em todo o estado. Mas a partir deste ano, existe também a opção digital, com a criação do aplicativo ABCZ Mobile, que pode ser instalado em smartphones e tablets. O aplicativo é gratuito e está disponível para os sistemas operacionais iOS e Android.</div>
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Ao acessar o aplicativo, o comprador pode selecionar a raça zebuína do animal que ele procura e até delimitar a região onde encontrar o touro de seu interesse. O sistema irá disponibilizar uma lista cadastrada no banco de dados da ABCZ. Na tela do celular ou do tablet, os produtores interessados em adquirir um reprodutor terão acesso às informações sobre as fazendas onde eles podem encontrados, os municípios, as distâncias e nomes dos criadores. Cerca de 350 touros de todas as regiões do país estão à venda pelo aplicativo</div>
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Ao selecionar uma fazenda, o detalhamento é ainda maior. Cada animal relacionado numa propriedade vem acompanhado de informações como idade, peso, nome do pai e da mãe, além da avaliação genética. Os contatos dos criadores também são disponibilizados para os interessados em negociar diretamente com os donos do animal. Todos os animais colocados à venda são PO (Puro de Origem), com Registro Genealógico Definitivo (RGD).</div>
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“O grande vantagem do ABCZ Mobile é aproximar o pecuarista comprador daquele que tem os animais para vender. Muitas vezes o produtor não pode ir às feiras do Pró-Genética e tem mais pressa para adquirir o animal. O aplicativo é mais uma facilidade para quem pretende melhorar a qualidade genética do rebanho”, comenta o gerente regional da Emater-MG em Uberaba, Gustavo Laterza.</div>
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Alerta e calendário de feiras</div>
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Outro serviço oferecido pelo ABCZ Mobile é o alerta. Caso o comprador não encontre, num determinado momento, o animal de seu interesse, ele pode se cadastrar, colocando as informações sobre as suas intenções de aquisição. Assim que surgir a oferta do reprodutor com as características solicitadas, o produtor rural recebe um aviso.</div>
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“Com essa ferramenta, a negociação ficará ainda mais fácil. Uma via de mão dupla, onde vendedores também descobrirão onde estão os compradores para seus produtos”, destaca o diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Júnior. Para os que se interessam em participar das feiras e leilões, o aplicativo também conta a relação de todos os eventos programados no estado, organizados em parceria com a Emater-MG.</div>
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Treinamento</div>
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No dia 29/09, a Emater-MG irá promover um treinamento voltado para o seu corpo técnico sobre o uso do aplicativo ABCZ Mobile. A ideia é aprimorar o atendimento aos produtores que queiram adquirir um reprodutor para melhoria do padrão genético do rebanho bovino. Com o conhecimento detalhado sobre o aplicativo, os técnicos da Emater-MG terão melhores condições de orientar os produtores sobre qual animal ofertado pelos criadores de touros tem as características ideais para a sua propriedade. </div>
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Fonte: <a href="http://www.emater.mg.gov.br/portal.cgi?flagweb=novosite_pagina_interna&id=21479" target="_blank">Emater</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-25878867811675418522017-09-05T19:50:00.001-07:002017-09-05T19:50:41.549-07:00Minas lança campanha de sensibilização quanto à escassez hídrica no São Francisco<div style="text-align: justify;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC75V4-zyCD5AC27zCVjZyQ0jHZd24GZugGE5OslEwvF0BaAgFTJKfvXUkcEQSyV9UDQMGtNNLD_zEWmm_EZuEJmoRw83vaOSub5Wvps0bmxuPTmWZsknc4CLfkOE8TlkB7PDcK0UyBUci/s1600/X2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC75V4-zyCD5AC27zCVjZyQ0jHZd24GZugGE5OslEwvF0BaAgFTJKfvXUkcEQSyV9UDQMGtNNLD_zEWmm_EZuEJmoRw83vaOSub5Wvps0bmxuPTmWZsknc4CLfkOE8TlkB7PDcK0UyBUci/s320/X2.jpg" width="320" /></a></div>
Cenário de muitas obras ficcionais da literatura, música e cinema, o Rio São Francisco não somente encanta pela sua exuberância e bagagem histórica e cultural. As margens do chamado rio da integração nacional também são indispensáveis para o equilíbrio ambiental, além de importantes vetores de desenvolvimento econômico, turístico e social. Por esses motivos é que o Governo de Minas Gerais lança campanha informativa de sensibilização sobre a escassez hídrica na bacia do Rio São Francisco.<br />
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Neste contexto, o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) realiza o I Prêmio de Boas Práticas “Salve o Rio São Francisco”, com inscrições abertas até 13 de setembro de 2017. Podem participar pessoas físicas ou jurídicas, empreendedores, instituições privadas e públicas e ONGs que executem ou tenham executado práticas ou projetos de autoria própria, nos municípios de Minas Gerais localizados na bacia hidrográfica do Rio São Francisco, que atendam aos critérios do edital e possuam regularização ambiental.<br />
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Quatro categorias serão premiadas: Empresas ou indústrias; Produtor rural; Prédios do poder público; Cidadão. Basta que o candidato tenha realizado uma ação destacável de uso otimizado da água do Velho Chico. Acesse aqui o edital.<br />
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O analista ambiental do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Heitor Soares Moreira, convoca todos para uma abrangente mobilização. “Por mais que os órgãos responsáveis estejam se preparando, precisamos que cada cidadão abrace também a causa, se sinta sensibilizado e envolvido. Não importa o uso que ele faça da água, se é irrigante, industriário, criador de gado ou apenas para consumo próprio. Dependemos da disposição de cada um para nos ajudar. Por isso, a aproximação para uma grande força tarefa efetiva e abrangente”.<br />
<br />
Participam das iniciativas o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).<br />
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Parceria com a Fiemg<br />
<br />
Em ação conjunta com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o Sisema irá realizar, em seis cidades do estado, o workshop “Uso das águas na indústria e a convivência com a escassez hídrica”.<br />
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Os encontros serão destinados aos industriários no sentido de sensibilizá-los quanto ao à escassez hídrica, bem como apresentar caminhos para um uso mais racional da água, com detalhamento de boas práticas.<br />
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Confira datas e locais:<br />
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6/9 - Belo Horizonte<br />
19/9 - Montes Claros<br />
22/9 – Divinópolis<br />
26/9 - Patos de Minas<br />
10/10 - Governador Valadares<br />
11/10 - Ipatinga</div>
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Fonte: <a href="http://www.igam.mg.gov.br/banco-de-noticias/1-ultimas-noticias/1761-minas-lanca-campanha-de-sensibilizacao-quanto-a-escassez-hidrica-no-sao-francisco" target="_blank">IGAM</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-55587227360098541702017-09-05T19:49:00.002-07:002017-09-05T19:49:34.705-07:00IMA exporta tecnologia para o controle de agrotóxicos na lavoura e no comércio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyR5G7l1H3oej8TMD1W8G33z0ddIz_uJ_M3dP9GeOJ8NfwVtCNmzPwlWs6CESOjFkZ3OLd8Kx6qj98_-yCDwlA8vzAdhXMieSURG-ig1W5ScoTFGSKrlpu82kckIoXlKD95FeUj_LWQfQe/s1600/X3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyR5G7l1H3oej8TMD1W8G33z0ddIz_uJ_M3dP9GeOJ8NfwVtCNmzPwlWs6CESOjFkZ3OLd8Kx6qj98_-yCDwlA8vzAdhXMieSURG-ig1W5ScoTFGSKrlpu82kckIoXlKD95FeUj_LWQfQe/s320/X3.jpg" width="320" /></a></div>
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O analista de sistemas do IMA, Bruno Câmara, foi o responsável pela criação do Sicca. Ele explica que o sistema faz todo o mapeamento do uso de agrotóxicos em todo o estado. "Cada agrotóxico tem uma classe toxicológica e o mapeamento tem a função de controlar as classes certas para as determinadas culturas, preservando o meio ambiente", explica.O Sicca permite que os dados da rota comercial do agrotóxico do comércio ao campo sejam rastreados. Permite verificar, também, se o produtor rural está comprando o item correto para sua lavoura.</div>
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<br />"O Sicca melhorou muito a rotina do fiscal agropecuário na medida em que ele não precisa mais se locomover até os estabelecimentos para consultar a movimentação dos produtos agrotóxicos, tendo total controle dos estoques por meio da plataforma digital. Ou seja, com o sistema é possível identificar com mais precisão a gestão de vendas desses estabelecimentos e as compras realizadas pelos produtores, possibilitando identificar possíveis infrações", argumenta Câmara.</div>
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<a name='more'></a><b>Homenagem</b><br /><br />
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A cessão dos dois softwares rendeu ao IMA uma homenagem do Governo do Acre pela colaboração técnica e logística para o desenvolvimento de atividades de defesa agropecuária. O governador do Acre, Tião Viana, e o diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf/AC), Ronaldo Sobrinho, parabenizaram o IMA pelo trabalho e concederam placa de reconhecimento e colaboração pelas atividades desenvolvidas em prol da defesa agropecuária brasileira.</div>
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<br />A homenagem aconteceu no final de julho, durante a realização do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa). O diretor-geral do IMA, Marcílio de Sousa Magalhães, acredita que o reconhecimento do Governo do Acre reafirma o IMA como órgão de referência nacional no âmbito da defesa agropecuária. "Esse reconhecimento também mostra que as novas tecnologias estão contribuindo, cada vez mais, para o bom desempenho das atividades relacionadas ao agronegócio”, diz.</div>
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<br /><b>Referência</b><br /> </div>
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Os sistemas desenvolvidos pelo IMA foram apresentados no Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos (Enfisa) em 2014, quando diversos órgãos de defesa agropecuária do país se interessaram por implantar os softwares. Este ano, o IMA deu início à implantação no Acre, o primeiro estado contemplado com as novas tecnologias. Os sistemas já são referência de qualidade na área e a expectativa é que os softwares criados pelo IMA sejam adotados por outros órgãos de defesa agropecuária do país.</div>
<br />
Fonte: <a href="http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/ima-exporta-tecnologia-para-o-controle-de-agrotoxicos-na-lavoura-e-no-comercio" target="_blank">Agência Minas</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-80929713572097127172017-09-05T19:22:00.001-07:002017-09-05T19:22:58.577-07:00Registro online quadruplica regularização de pequenos usos da água em Minas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHc5rXK1sFlR090AGaT504bIljkEzpiPd8ThV15i7UVvhqpZ4BSxOk-McgldHw8kDwquEFuWtNXV_EDXg_Zv46PjiTWGmEuivn45KuTLSfdMm1ylZp8UslerEfmiQW7Q1dMEtLem0feiZ3/s1600/X1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="285" data-original-width="504" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHc5rXK1sFlR090AGaT504bIljkEzpiPd8ThV15i7UVvhqpZ4BSxOk-McgldHw8kDwquEFuWtNXV_EDXg_Zv46PjiTWGmEuivn45KuTLSfdMm1ylZp8UslerEfmiQW7Q1dMEtLem0feiZ3/s320/X1.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Quem guarda sempre tem, diz a sabedoria popular. Seguindo a máxima, alguns recursos carecem de um controle com afinco para um uso prolongado. Dentro dessa lista, está a água. Por isso, o Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam) modernizou a regularização dos pequenos usos de água. Desde maio, o cadastro é online e gratuito, o que ocasionou um aumento expressivo de quase 400% de adesão dos usuários.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Frank Martins, técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado Minas Gerais (Emater-MG), salienta que a iniciativa economiza tempo e dinheiro do cidadão mineiro. “Antes, para fazer o mesmo registro o produtor rural precisava ir a Belo Horizonte no mínimo duas vezes, pela burocracia, e ainda pagar uma taxa. Hoje, bastam apenas alguns minutos à frente do computador para que o procedimento seja realizado por completo. E melhor, gratuitamente”, diz Martins. O técnico ainda conta que desde maio ajudou algumas pessoas a fazer o cadastro. “Quem tinha dúvida chegava lá no escritório da Emater onde trabalho (na cidade de Sete Lagoas) e eu orientava até a emissão do certificado, que é instantânea”, conta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />A média de cadastros mensal antes do processo online era de 2.144, e, em junho o número foi de 8.483. Desde o lançamento sistema, em 25 de maio, até o dia 19 de julho último, foram emitidas 10.700 certidões, uma média 273 certidões por dia útil. Para ser obrigatório o cadastro, o produtor precisa usar 1 litro de água por segundo. Isso na região de Sete Lagoas, Território Metropolitano, pois o limite é estabelecido levando em consideração a abundância de cada região.</div>
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<br /></div>
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<br />Daniel Batista Lacerda é um dos exemplos que desfrutou dos benefícios do novo registro. Proprietário de uma criação de camarões, no distrito rural de Sete Lagoas, o produtor já realizou seu cadastro e se sente em dia com as leis ambientais.“Agora a emissão do certificado do uso de água me garante que estou regularizado perante os órgãos ambientais. Posso criar meus camarões para comércio com o respaldo legal, dá até um novo status para meu negócio”, comemora o produtor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />A maior adesão de usuários ao sistema, além de uma regularização do setor e um melhor mapeamento e consequente melhoria nos recursos hídricos, também possibilita que bancos e entidades ofereçam linhas de financiamento a produtores que estejam cadastrados no sistema.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Para efetuar os cadastramentos dos usos insignificantes, o interessado deve acessar um dos seguintes endereços:<br /><a href="http://usoinsignificante.igam.mg.gov.br/mrhi/login.xhtml" target="_blank">usoinsignificante.igam.mg.gov.br </a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><a href="http://aguaonline.igam.mg.gov.br/">aguaonline.igam.mg.gov.br</a></div>
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<br /></div>
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<b>Os pequenos usos de água</b><br /> </div>
<div style="text-align: justify;">
O conceito de pequenos usos da água corresponde àqueles considerados de “pouca expressão” ou insignificantes, ou seja, utilização de pequena vazão de captação ou o volume diário destinado a atender a necessidades do usuário. Exemplos: pequenas áreas de irrigação, dessedentação animal, consumo humano etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Tais valores equivalem a uma vazão instantânea inferior a 0,5 l/s ou 1 l/s, de acordo com a localização desse uso nas Unidades de Planejamento de Gestão de Recursos Hídricos (UPGRHs), conforme prevista na Deliberação Normativa CERH/MG n° 09/2004.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Isso equivale a um consumo diário entre 43.200 e 86.400 l/dia para usos consuntivos (intervenção que altere a quantidade de água de um corpo hídrico a partir da apropriação de determinado volume) e superficiais. Para as acumulações superficiais serão considerados uso insignificante os volumes máximos de 5.000 metros cúbicos e 3.000 metros cúbicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />No caso de usos consuntivos subterrâneos, captações em nascentes, poços manuais ou cisternas, é considerado o volume diário de 10.000 l, conforme Deliberação Normativa CERH/MG 09/2004. Para captação de água subterrânea por meio de poço tubular é determinado o volume diário de 14.000l, conforme critérios estabelecidos na Deliberação Normativa CERH/MG n° 34/2010. Vale salientar que referida DN abrange a região do semiárido mineiro e propriedades localizadas na zona rural.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fonte: </b><a href="http://www.emater.mg.gov.br/portal.cgi?flagweb=novosite_pagina_interna&id=21325" target="_blank">Emater</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-31869499332590332622017-08-01T21:08:00.000-07:002017-08-01T21:08:52.371-07:00Governador sanciona lei que regulamenta a assistência estudantil na Uemg e Unimontes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinEoH15ovqnzqfP1Pdf9OyoqXYt7__KpjnjsU8sKpQxppLDhpmwXEWA3NZ_MwZFjNlv-01kNo5NkTS78qsrvt8nQuBuHQDNyJ4n8EH8l4PIxrWyCtzwpnhOG5femYgMz9cuZkKqfOni8B9/s1600/X3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="383" data-original-width="571" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinEoH15ovqnzqfP1Pdf9OyoqXYt7__KpjnjsU8sKpQxppLDhpmwXEWA3NZ_MwZFjNlv-01kNo5NkTS78qsrvt8nQuBuHQDNyJ4n8EH8l4PIxrWyCtzwpnhOG5femYgMz9cuZkKqfOni8B9/s200/X3.jpg" width="200" /></a></div>
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O governador Fernando Pimentel sancionou a Lei nº 22.570, que regulamenta políticas públicas voltadas para a democratização do acesso e para a promoção de condições de permanência dos estudantes nos cursos – técnicos de nível médio, de graduação e pós-graduação – mantidos pela Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) e Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). A sanção foi publicada no Diário Oficial de Minas Gerais, na edição da quinta-feira 06/07.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Pela proposta, cada uma das duas instituições de ensino superior deverá reservar um percentual de vagas (mínimo 45%) para os grupos de candidatos de baixa renda que sejam egressos de escola pública, sendo parte dessas vagas reservadas para negros e indígenas, e outro percentual de vagas (mínimo 5%) para pessoas com deficiência.</div>
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<br /></div>
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A lei permite, ainda, destinar vagas específicas para candidatos que pertençam a comunidades quilombolas ou a outros povos ou comunidades tradicionais, bem como para a inclusão de negros, indígenas e pessoas com deficiência nos programas de pós-graduação stricto sensu – mestrado e doutorado. Os editais dos processos seletivos da Uemg e da Unimontes vão especificar o número de vagas reservadas para todas as categorias de candidatos e os requisitos exigidos para concorrer à vaga.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Na época do envio da proposta à Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), em março deste ano, Fernando Pimentel ressaltou que o objetivo da medida é reforçar uma política pública afirmativa. “Estamos garantindo que o Estado fará o aporte e, aí sim, tornará efetiva as políticas públicas que a gente considera justas”, enfatizou. De acordo com lei, uma nova revisão do sistema de reserva de cotas acontecerá daqui 10 anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
O subsecretário de Ensino Superior da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), Márcio Rosa Portes, salienta que o decreto é fruto de uma construção coletiva. “Importante destacar que a lei, no formato que está, foi uma construção coletiva, todos tiveram a oportunidade de falar. Ouvimos todos os segmentos, inclusive os movimentos estudantis e os professores", frisa o subsecretário, que participou ativamente das tratativas para a definição do conteúdo do decreto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Assistência estudantil</b></div>
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<br /></div>
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A Lei nº 22.570 também institui, no âmbito da Uemg e da Unimontes, o Programa de Assistência Estudantil, voltado para os estudantes de baixa renda. Com a medida, o Estado quer contribuir para a permanência dos estudantes nos cursos – técnicos de nível médio, de graduação e pós-graduação – e apoiar o desenvolvimento acadêmico, social, cultural e profissional deles, reduzindo a evasão.</div>
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<br /></div>
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Para tanto, o Programa de Assistência Estudantil vai abranger a concessão de auxílios pecuniários e a oferta de serviços voltados para a formação integral e o aprimoramento do desempenho acadêmico, observada a disponibilidade orçamentária. Os auxílios e critérios para a concessão ainda serão estabelecidos em decreto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Não adianta ter uma política de cotas e não garantir condições efetivas para o estudante continuar cursando. Muitas vezes ele é obrigado a abandonar o curso porque não tem a bolsa, não tem o recurso necessário”, declarou o governador Fernando Pimentel ao destacar que o Programa de Assistência Estudantil vai tornar efetiva a política de cotas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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O vice-reitor da Uemg, professor José Eustáquio, vê com bons olhos a regulamentação da assistência estudantil. “Com o processo de estadualização, a universidade passou de 6 mil estudantes para mais de 20 mil, incorporando em sua dinâmica novos sujeitos que demandam políticas de assistência estudantil”, destaca.</div>
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Nos últimos anos, a Uemg passou por um intenso processo de expansão e interiorização a partir da incorporação de novas unidades em municípios de regiões distintas do estado.</div>
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<b>Avanço</b></div>
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A publicação desta lei era uma demanda antiga dos movimentos estudantis de Minas Gerais. O sistema de reserva de vagas já existia na Uemg e Unimontes, tendo sido implantado por meio da Lei 15.259, de julho de 2004. Entretanto, a legislação estava desatualizada e não previa a assistência aos estudantes, o que provocava grande evasão decorrente da vulnerabilidade socioeconômica. Na Unimontes, por exemplo, a evasão chega a 40% dos alunos atualmente.</div>
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Segundo o subsecretário Márcio Rosa Portes, a lei de 2004 não havia definido claramente a assistência estudantil. “Fizemos duas coisas: corrigimos o sistema de cotas de forma a torna-lo mais universal, similar ao instituído pelo governo federal. E definitivamente criamos a assistência ao estudante quando regulamentamos o auxílio financeiro, bolsas, que vão ser concedidas”, ressalta. Os valores do auxílio e os pré-requisitos para requisitá-los, bem como as regras de controle e acompanhamento, estão sendo definidos pelo Estado.</div>
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O texto completo da Lei nº 22.570 está disponível no Diário Oficial do Estado. </div>
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Fonte: <a href="http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/governador-sanciona-lei-que-regulamenta-a-assistencia-estudantil-na-uemg-e-unimontes" target="_blank">Agencia Minas</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-52079388857414374452017-08-01T20:56:00.001-07:002017-08-01T20:56:05.514-07:00Veterinários de todo o estado participam de treinamento no IMA para atualização de conhecimentos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbkV7LvYWyiPaUe7pHvWxs2sMIY6WqnW8uCdMx0aOv946lwpJ1IIxMlR0awGF7neqwega1j6IfHCAJLXneCsGOBO-Q6DUvp2lUxHhQgcB41ImPBxDj8DpcNyJKcmZtwL4KnDl-u-WRFTAz/s1600/X2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="295" data-original-width="571" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbkV7LvYWyiPaUe7pHvWxs2sMIY6WqnW8uCdMx0aOv946lwpJ1IIxMlR0awGF7neqwega1j6IfHCAJLXneCsGOBO-Q6DUvp2lUxHhQgcB41ImPBxDj8DpcNyJKcmZtwL4KnDl-u-WRFTAz/s320/X2.jpg" width="320" /></a></div>
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O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realiza treinamento no auditório da instituição no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte, até sexta-feira (7), de 20 médicos veterinários que atuam como assistentes técnicos nas 20 coordenadorias regionais do Instituto abrangendo todo o estado. Os objetivos são alinhar e padronizar informações dos diversos programas que combatem, controlam e erradicam doenças que podem acometer os rebanhos e atualizar o conhecimento sobre a legislação sanitária que rege a defesa animal tanto no âmbito do IMA como as Instruções Normativas publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).</div>
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O gerente de Defesa Sanitária Animal do IMA, médico veterinário Guilherme Costa Negro Dias, destaca a importância do treinamento como oportunidade para a reciclagem e atualização dos conhecimentos que dão subsídio para a atuação destes servidores nas diversas regiões do estado.</div>
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“O grupo que participa do treinamento inclui os coordenadores dos programas de sanidade animal da sede do IMA e os veterinários, assistentes técnicos das coordenadorias, que multipicam a informação disponibilizada pela Gerência de Defesa Sanitária Animal para os 209 escritórios seccionais do IMA. Dessa forma, é importante a troca de informações e alinhamento entre estes dois elos representados pela coordenação na sede e no interior. Os médicos veterinários da sede precisam das informações do campo. Ao mesmo tempo, os servidores no interior precisam estar atualizados em relação às legislações e instruções do serviço veterinário oficial.</div>
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Pauline de Lima Espíndola, que trabalha no IMA na cidade de Oliveira, disse que cada região tem uma peculiaridade, de acordo com as respectivas demandas e características. “Gostei muito da palestra que abordou a vacinação contra a brucelose pelo falo de nossa região ter destaque na pecuária leiteira. A iniciativa da reunião entre os técnicos do interior e da sede é sempre construtiva”. </div>
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Francis Rocha Moreno, de Passos, também avalia como positiva a iniciativa do IMA. “É de suma importância para o dia a dia de nosso trabalho e alinhamento de nossas atividades”, disse. </div>
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Marcelo Silva Moura, da Coordenadoria Regional de Viçosa ressalta que o treinamento é “fundamental para as atividades entre as coordenadorias, escritórios seccionaise a sede fluírem corretamente. “O encontro é uma troca de experiências. Na minha região destaco a fiscalização de granjas de reprodutores de suínos certificados, área de dinâmica rápida, cujos melhores procedimentos necessitam de alinhamento de informações para a melhor execução”, observa. </div>
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Rogério Teixeira Baptista, da Coordenadoria Regional de Governador Valadares destaca que em sua região a produção de tilápias está em pleno crescimento. “Estamos trabalhando no levantamento de estabelecimentos que produzem tilápias para as informações ao programa de sanidade de animais aquáticos”, disse.</div>
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Guilherme Antunes Vieira dos Reis, da Coordenadoria Regional de Montes Claros destaca em sua região o controle e fiscalização dos estabelecimentos que comercializam produtos veterinários. “Esta é uma área que gera muitas dúvidas entre os fiscais agropecuários. O treinamento é muito importante porque alinhamos as informações, ao mesmo tempo em que contribuímos para a eficiência das fiscalizações”, afirma.</div>
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Palestras – Até a próxima sexta-feira (7/7) médicos veterinários da sede do IMA palestram sobre diversos temas dos respectivos programas nacionais de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura os quais representam e coordenam em Minas Gerais. Entre eles estão os programas nacionais de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose, de Sanidade Avícola, de Sanidade Equídea, Sanidade Suídea, e de controle da raiva em Herbívoros, entre outros.</div>
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As barreiras sanitárias, também assunto de destaque nos treinamentos, vistoriam o trânsito de animais e cargas de produtos de origem animal, incluindo blitz móveis, com o objetivo de prevenir a entrada e a disseminação de doenças no estado. Outro tema é a educação sanitária que leva conhecimento ao produtor e seus familiares com o objetivo de subsidiar novos comportamentos que contribuam para a sanidade dos rebanhos e das lavouras, para a saúde do homem do campo e para a sustentabilidade da produção.</div>
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A coordenadora do Programa Estadual de Controle de Erradicação da Brucelose e Tuberculose, Luciana Faria de Oliveira, falou sobre as novidades com relação à vigilância e execução do programa. “O evento é uma ótima oportunidade para compartilharmos experiências com nossos assistentes técnicos, que cumprem a responsabilidade de serem multiplicadores das informações e procedimentos corretos em todo o estado.”</div>
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A coordenadora do Programa de Sanidade Equídea, Valéria Almeida, abordou as ações que devem ser atualizadas em relação ao controle de anemia infecciosa equina e o mormo que acometem os planteis. “Estamos atualizando procedimentos no programa e o evento possibilita alinharmos informações com todos os assistentes técnicos presentes em nossas 20 coordenarias em todo o estado”.</div>
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Fonte: <a href="http://agricultura.mg.gov.br/component/gmg/story/3008-veterinarios-de-todo-o-estado-participam-de-treinamento-no-ima-para-atualizacao-de-conhecimentos" target="_blank">Seapa</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-3755390579078547942017-08-01T20:51:00.000-07:002017-08-01T20:51:01.608-07:00Produtor refloresta área degradada e recebe apoio de projeto internacional de sustentabilidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKod5TifqEA1gOtvxfCizKPoSJ4KgJBH8d0JwThMMLdlzuypoPdDwPlSlRyZa45PcpPbr3GRz0UND-jE-nREYyPMM3vkKfm3s1cSof4bkHXkCg-UBCSNqIBELNtrF43ydPHy4QDx6z2dZ9/s1600/X1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="188" data-original-width="498" height="120" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKod5TifqEA1gOtvxfCizKPoSJ4KgJBH8d0JwThMMLdlzuypoPdDwPlSlRyZa45PcpPbr3GRz0UND-jE-nREYyPMM3vkKfm3s1cSof4bkHXkCg-UBCSNqIBELNtrF43ydPHy4QDx6z2dZ9/s320/X1.jpg" width="320" /></a></div>
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O que era uma área de pastagem degradada, num terreno íngreme, virou uma floresta. Esta mudança aconteceu na fazenda Córrego do Choro, município de Padre Paraíso, no Vale do Jequitinhonha.</div>
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O trabalho começou a ser desenvolvido pelo agricultor familiar Geraldo Soares Gomes, que viu no plantio de eucalipto para formação de florestas uma possibilidade de controlar a erosão do terreno e ainda conseguir uma nova fonte de renda. </div>
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“O reflorestamento com eucalipto foi a solução encontrada pelo produtor para transformar uma encosta erosiva numa área produtiva. O local já não tinha condições nem de ser usado para o pasto”, explica o técnico da Emater-MG no município, Cristiano de Moura. </div>
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O plantio dos eucaliptos foi feito uma área de quatro hectares, em 2011. Após o cultivo, a Emater-MG deu todas as orientações para análise de solo e adubação. A previsão é de que o corte das árvores para a venda de madeira comece daqui a dois anos. </div>
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Além da área com floresta plantada, a propriedade do seu Geraldo também chama a atenção pela diversificação. Ao todo, a fazenda tem 34 hectares, onde há cultivo de hortaliças, abacaxi e banana, além da criação de gado de leite. A trabalho de reflorestamento pelo produtor fez com que a fazenda fosse aprovada no projeto internacional Rural Sustentável. Com isso, ele recebeu R$ 20 mil que serão usados em novas ações na propriedade. </div>
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“A proposta agora é implantar um sistema de irrigação nas áreas dedicadas à produção de frutas e hortaliças. Serão sistemas por gotejamento e microaspersão, com assistência da Emater-MG”, explica Cristiano de Moura.</div>
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A fazenda Córrego do Choro já é reconhecida na comunidade como referência na produção diversificada. E, em breve, serão realizados dias de campo para que outros produtores da região possam conhecer as melhorias feitas na propriedade e usem as medidas tomadas pelo seu Geraldo como exemplo. </div>
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O projeto Rural Sustentável tem o objetivo de incentivar práticas de uso da terra e manejo florestal pelos produtores nos biomas da Amazônia e da Mata Atlântica. A ideia é promover o desenvolvimento sustentável, reduzir a pobreza, incentivar a conservação da biodiversidade e a proteção do clima. Os recursos do projeto são doados pelo governo do Reino Unido, para execução pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e tem como beneficiário o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.</div>
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Os planos na fazenda Córrego do Choro não param por aí. Com o bom retorno esperado com o cultivo do eucalipto, o produtor, junto com os filhos, pensa em investir no plantio de mogno, numa área inferior a quatro hectares. Um dos filhos, Reginaldo Gomes, já está pesquisando o preço de mudas para inciar o plantio irrigado. </div>
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“Este recurso do projeto ajuda demais, porque muitas vezes precisamos de um apoio financeiro para conseguir desenvolver alguma coisa melhor. Além do plantio do mogno que estamos pensando em fazer, o dinheiro também vai ajudar na adubação do terreno onde está o eucalipto. A gente não pode largar. Tem que manter o terreno em boas condições”, afirma Reginaldo. </div>
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Fonte: <a href="http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/produtor-refloresta-area-degradada-e-recebe-apoio-de-projeto-internacional-de-sustentabilidade" target="_blank">Agencia Minas</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-32285232100480327322017-06-30T09:12:00.001-07:002017-06-30T09:12:23.658-07:00Ações da Codevasf promovem combate à desertificação e aos efeitos da seca<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjagMAKJ3SFCWqH7z58YLW3wTNg5xDQVsHdOu1tURZAueeVZOyUyx3FzqTTzsL3zM01PBqpUuAzNPU883SPdiii7CCFqiGWk_A7f28S01NMgGH3XoWsGo7KGZreqjdRxIvPHvJOc2-jVhpI/s1600/x4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="123" data-original-width="163" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjagMAKJ3SFCWqH7z58YLW3wTNg5xDQVsHdOu1tURZAueeVZOyUyx3FzqTTzsL3zM01PBqpUuAzNPU883SPdiii7CCFqiGWk_A7f28S01NMgGH3XoWsGo7KGZreqjdRxIvPHvJOc2-jVhpI/s200/x4.jpg" width="200" /></a></div>
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Mais de 12,8 mil barraginhas implantadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) contribuem hoje, cada uma, para armazenar de 1.500 a 2.250 metros cúbicos de água no lençol freático do semiárido mineiro a cada ciclo de chuvas. Além disso, cerca de 111 quilômetros de vias readequadas pela empresa evitam a degradação do leito e das terras agricultáveis ao longo do trecho do rio São Francisco na região. Essas são algumas das ações da Codevasf que marcam a passagem do Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca (17 de junho). </div>
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As iniciativas promovidas pela Codevasf mitigam os efeitos da seca prolongada em sua área de atuação e estão de acordo com os parâmetros do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PAN Brasil). Elas renderam à Companhia, no ano passado, o certificado Dryland Champions (UNCCD/MMA) que teve o lema “Eu sou parte da Solução”.</div>
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A desertificação, processo que consiste na degradação da terra resultante de fatores como variações climáticas e atividades humanas, já atinge cerca de 15,7% do território brasileiro, de acordo com dados do PAN Brasil. São 1.482 municípios dos nove estados do Nordeste – Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia –, além do Norte de Minas Gerais e Noroeste do Espírito Santo. A região concentra cerca de 32 milhões de pessoas, o que corresponde a 18,6% da população do País.</div>
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<br /></div>
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Na região do semiárido mineiro, norte do estado, as ações da Codevasf para recuperação de áreas degradadas e controle de processos erosivos foram efetivamente iniciadas a partir de 2010 e encontram-se em fase de execução como parte do Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco. </div>
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<br /></div>
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"As intervenções têm beneficiado direta e indiretamente toda a população, contribuindo com a melhoria da quantidade e qualidade da disponibilidade hídrica na região, fator que impulsiona o desenvolvimento regional", explica o engenheiro florestal Camilo Cavalcante de Souza, da Unidade de Conservação de Água, Solo e Recursos Florestais da Codevasf. </div>
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<br /></div>
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Uma das alternativas que vêm sendo adotadas na região é a implantação de barraginhas, ou bacias de captação de chuva. Cada uma dessas estruturas comporta cerca 150 metros cúbicos de volume de água, transfere ao lençol freático cerca de 10 a 15 recargas/ciclo de chuvas, o que equivale de 1.500 a 2.250 metros cúbicos armazenados/barraginha/ciclo.</div>
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<br /></div>
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A água infiltrada promove a melhoria nas terras produtivas da propriedade, proporcionando ao solo a umidade necessária para garantir uma maior produção no período sem chuvas; ajuda a diminuir o processo erosivo por meio de interceptação de material carreado pelas enxurradas e serve para usos múltiplos, como a dessedentação dos animais. Mais de 12,8 mil barraginhas já foram concluídas.</div>
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<br /></div>
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O terraceamento é outra tecnologia conservacionista utilizada pela Codevasf para controle da erosão hídrica com a retenção das enxurradas e sedimentos, infiltração da água no solo, e para potencializar a produtividade em áreas aproveitadas pela agropecuária em consequência do aumento da umidade do solo. Mais de 200 quilômetros já estão concluídos para proteção de áreas de produção no semiárido mineiro.</div>
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<br /></div>
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Estradas rurais mal construídas e com manutenção inadequada estão entre as principais ações que contribuem para a degradação ambiental da bacia do rio São Francisco, segundo estudos do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do São Francisco. </div>
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<br /></div>
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Por essa razão, a Codevasf tem promovido a adequação de estradas vicinais – já são mais de 111 quilômetros readequados na região do Alto São Francisco –, evitando a degradação do leito e das terras agricultáveis ao longo do trecho do rio e garantindo o tráfego de veículos e o escoamento da produção agrícola.</div>
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<br /></div>
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A proteção de nascentes, matas ciliares e matas de topo é outra ação empreendida pela Codevasf. Com isso, é evitado o assoreamento e a contaminação das águas e o consequente comprometimento do abastecimento público. Além disso, previne-se a ocorrência de desastres associados ao uso e à ocupação inadequados de encostas e topos de morro como desmoronamentos, enchentes, inundações e enxurradas.</div>
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<b>Certificação</b></div>
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As ações de Combate à Desertificação das Nações Unidas de Combate realizadas no Brasil são coordenadas pelo Ministério do Meio Ambiente por meio do Departamento de Combate à Desertificação, o qual tem entre seus objetivos garantir subsídios materiais e didáticos que possam trabalhar ações dentro das determinações da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD – sigla em inglês). A data comemorativa foi escolhida pela Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas em 1944 a fim de conscientizar a sociedade sobre o tema.</div>
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Em 2016, foi concedida à Codevasf a certificação Dryland Champions (UNCCD/MMA) que tem o lema “Eu sou parte da Solução”. Com isso, a Companhia, por meio do Programa de Controle de Processos Erosivos, é reconhecida como sendo parte essencial do combate à degradação do solo, à desertificação e à seca.</div>
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<br /></div>
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A certificação se deveu ao trabalho de recuperação ambiental realizado em Minas Gerais a fim de conservar a água, o solo e os recursos florestais, além de mitigar os efeitos das mudanças climáticas, por meio da implementação de práticas conservacionistas.</div>
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<br /></div>
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"Essa certificação ambiental confere um caráter internacional ao trabalho realizado pela Codevasf no combate a desertificação. Isso possibilita uma maior visibilidade e abre as portas para que ele seja compartilhado com outras regiões do planeta, que buscam soluções para os desafios da mudança climática e da escassez da água. Foi muito importante esse reconhecimento para demonstrar que a Codevasf está no caminho certo" afirmou Inaldo Guerra, diretor da Área de Revitalização da Codevasf. </div>
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<br /></div>
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<b>Baixo São Francisco</b></div>
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<br /></div>
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A Codevasf, por meio da 4ª Superintendência Regional, está integrando o Grupo de Trabalho Interinstitucional de Combate à Deserticiação de Sergipe (GPCD), coordenado pelo Governo do Estado de Sergipe. Segundo o engenheiro florestal Sérgio Hughes, representante da Codevasf no grupo de trabalho, a Companhia tem realizado uma série de ações que auxiliam no combate à desertificação no semiárido sergipano, como iniciativas na área de apicultura, o programa ‘Nascentes do São Francisco’ e a ampliação de unidades de conservação da caatinga.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Fonte: <a href="http://www.codevasf.gov.br/noticias/2017-1/acoes-da-codevasf-promovem-combate-a-desertificacao-e-aos-efeitos-da-seca" target="_blank">Codevasf</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-49344804588247321362017-06-30T09:08:00.000-07:002017-06-30T09:14:08.010-07:00Unimontes recebe primeira carta patente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipLvXKJZWlwARPiXtxpEm3pyghquhnY0doW1vzIzaVLk5vc-fsKG6buPqwYI2_A4vOmFnn_nMRrt8NY5o0xXn8wmOAx3AMbwdXdBcus1L6uPnB1bJJ-2xfbOhRuhPbCsRfo3K8WskOxIB3/s1600/x3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="365" data-original-width="652" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipLvXKJZWlwARPiXtxpEm3pyghquhnY0doW1vzIzaVLk5vc-fsKG6buPqwYI2_A4vOmFnn_nMRrt8NY5o0xXn8wmOAx3AMbwdXdBcus1L6uPnB1bJJ-2xfbOhRuhPbCsRfo3K8WskOxIB3/s320/x3.jpg" width="320" /></a></div>
A Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) recebeu na última semana a sua primeira Carta Patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), com apoio da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SEDECTES), da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) e da Rede Mineira de Propriedade Intelectual (RMPI). A patente concedida foi denominada “Coletor de Folhas e Frutos” (MU 8801104-6), de titularidade da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, desenvolvida pela inventora Francine Souza Alves da Fonseca.</div>
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<br /></div>
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A patente trata-se de um implemento agrícola denominado “Coletor de folhas e frutos”. A ferramenta foi desenvolvida, especialmente, para a retirada de folhas e frutos em Palmeiras da espécie Acrocomia aculeata (popularmente conhecida como macaúba), a qual apresenta acúleos (espinhos) sobre o tronco, o que impede a retirada das folhas e frutos por meio da escalada, como ocorre em outras Palmeiras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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O coletor foi inventado para melhorar o processo de coleta de folhas e frutos de Palmeiras, da referida espécie, endêmica em diversos estados brasileiros, sem causar lesões na planta ou para não derrubar frutos ainda imaturos dos cachos. Esta é a melhoria funcional em relação às demais foices encontradas no mercado, que tendem a lesionar as referidas palmeiras por ocasião da extração dos frutos. Outra diferença de destaque é em função da fixação da “foice” ao cabo se dar por meio de parafusamento e não por pregos. Portanto, mais adequada, de modo a evitar acidentes aos usuários.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A carta concedia à Unimontes trata-se da Patente de Modelo de Utilidade no qual se faz necessário que o objeto seja de uso prático. Ou que mesmo parte desse objeto seja suscetível de aplicação industrial que apresente nova forma ou disposição e que envolva o ato inventivo, que resulte em melhoria funcional em seu uso ou fabricação.</div>
<br />
Fonte: <a href="http://www.fapemig.br/visualizacao-de-noticias/ler/1029/unimontes-recebe-primeira-carta-patente" target="_blank">Fapemig</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-80659849095969635342017-06-30T07:59:00.000-07:002017-06-30T07:59:00.869-07:00Montes Claros ganha feira livre de produtos orgânicos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9GMx1P8uHpCm1A6jiU2B6tm-vCLjB_lfUoIyLvCiD-8EWvDO8CRKB3CQb9VwvbeS-Fwll-xBrArP80xTjNYPF6Bi5mea8hl_n2hcCBiADM-yExKaSAKfEF0LFno8hHr_ecnrFZUM0-ig1/s1600/x5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="222" data-original-width="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9GMx1P8uHpCm1A6jiU2B6tm-vCLjB_lfUoIyLvCiD-8EWvDO8CRKB3CQb9VwvbeS-Fwll-xBrArP80xTjNYPF6Bi5mea8hl_n2hcCBiADM-yExKaSAKfEF0LFno8hHr_ecnrFZUM0-ig1/s1600/x5.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
A população de Montes Claros já tem acesso desde o dia 15 de junho a frutas, legumes, verduras e também produtos como bolos e biscoitos, produzidos e cultivados por agricultores familiares, sem o uso de agrotóxicos, através da feira livre de produtos orgânicos que funciona sempre às quintas-feiras, à noite, na praça Flamarion Wanderley, bairro São José. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A iniciativa é da Prefeitura de Montes Claros, através das secretarias de Agricultura e Abastecimento e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, em parceria com a Associação dos moradores do bairro São José, dos agricultores familiares, da Fundação Banco do Brasil e Emater. A Feira será dotada de toda infraestrutura com banheiros químicos e torneiras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para o secretário municipal de Agricultura e Abastecimento de Montes Claros, Osmani Barbosa Neto, a procura por alimentos livres de agrotóxicos tem aumentado entre os consumidores em geral, que têm se preocupado cada vez mais em ter uma alimentação saudável. “Além de consumir produtos mais saudáveis, quem adquirir os alimentos comercializados na Feira de Produtos Orgânicos fomentará a agricultura familiar, além de fazer economia, porque os preços são muito acessíveis”, disse. Osmani informou ainda que a determinação do prefeito é para atender os desejos da população. “O prefeito Humberto Souto pediu para não medir esforços para atender as iniciativas da comunidade, principalmente neste caso que tem o objetivo de valorizar os produtores familiares do município, oferecendo produtos totalmente saudáveis para a população”, explicou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para a presidente da associação dos moradores do bairro São José, Rita Cristina Costa, será criada uma comissão composta por representantes da Secretaria Municipal de Agricultura, da Fundação do Banco do Brasil, da Associação dos moradores do bairro São José e com representantes dos pequenos produtores das comunidades do Planalto Rural e Lagoinha, para regularizar a feira e criar seu estatuto. “Estamos regularizando a documentação, mas já está decidido que a feira de produtos orgânicos acontecerá todas as quintas-feiras, das 18 às 21 horas, na praça Flamarion Wanderley, com 25 barracas padronizadas e que cada produtor terá um limite de barracas, para evitar a figura do atravessador”. Explicou Costa. Segundo ela, além das frutas e verduras, serão comercializados doces, biscoitos e outros produtos artesanais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para o agricultor familiar João Simael Ferreira da Silva, a realização da feira de produtos orgânicos irá agregar valores e já está deixando os produtores eufóricos a com a possibilidade de aumentar a produção e valorizar mais seus produtos. “Estamos entusiasmados com esta feira, e eu já estou com medo de não dar conta, devido à demanda que deverá ser grande. Mas se Deus quiser, vamos aumentar nossa produção para atender todo mundo, com preço mais barato e com um ganho maior, pois venderemos diretamente para a população”, explicou o produtor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Simael cultiva 20 mil pés de morangos sem o uso de agrotóxicos, mesmo sendo uma planta de baixa resistência a ataques de pragas e doenças. “Eu não uso nem defensivo orgânico, muito menos agrotóxico, que além de envenenar o produto ainda mata tudo, principalmente os passarinhos. Prefiro deixar a bicharada comer, pois ainda sobra muito morango. Até parece que eles fazem é dobrar”, comentou Simael.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Fonte: <a href="http://www.montesclaros.mg.gov.br/agencia_noticias/2017/jun-17/not_01_06_17_0460.php" target="_blank">Prefeitura de Montes Claros</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-22008595122858188632017-05-23T05:31:00.002-07:002017-05-23T05:31:48.664-07:00Irrigação por gotejamento reduz gastos e pode dobrar produtividade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz0UbsUea2IsRTv3Qq1ChZDM_rkxb2rpB1gbNnrMTGxWBdqCl-VLCpyhktn2hfebSwT_Tg2WziPu1me4Xsid4OKkgOia_E1Vha4UIrbHOQL94CSEGt6j0XGntd8z4ahMUhEyw4MYsTLX0c/s1600/z.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz0UbsUea2IsRTv3Qq1ChZDM_rkxb2rpB1gbNnrMTGxWBdqCl-VLCpyhktn2hfebSwT_Tg2WziPu1me4Xsid4OKkgOia_E1Vha4UIrbHOQL94CSEGt6j0XGntd8z4ahMUhEyw4MYsTLX0c/s200/z.jpg" width="198" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">Crise hídrica, racionamentos, seca. Economizar água e manter a
produtividade tem sido um grande desafio para o homem do campo. Mas, de acordo
com especialistas, sistemas simples, como o de irrigação por gotejamento, podem
reduzir o consumo, os custos e ainda aumentar a produtividade das lavouras. Tal
tecnologia já vem sendo utilizada em propriedades rurais do entorno do DF e é
tida como uma das técnicas de irrigação mais eficientes atualmente, pois
permite alta uniformidade de aplicação de água e nutrientes às lavouras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">Para ajudar o produtor rural a minimizar as perdas, o engenheiro
agrônomo e extensionista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Distrito Federal (Emater/DF), da unidade de Brazlândia, Rodrigo Teixeira Alves,
explica sobre os benefícios da irrigação por gotejamento: “Esse sistema é
localizado, ou seja, a gota d’água cai próxima às raízes das plantas, por isso
sua eficiência é elevada, reduzindo o desperdício. É uma técnica muito usada
nas culturas de morango, tomate, berinjela, pimentão, pepino, vagem, conhecidas
como hortaliças-fruto”, diz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">Segundo ele, o gotejamento está associado à proteção do solo, pois
diminui a evaporação da água e a proliferação de ervas daninhas, garantindo a
redução do consumo de água em até 80%, em comparação com outros tipos de
irrigação. Quando o sistema é implantado da forma correta, são calculados os
padrões de vasão e pressão para que a eficiência seja alcançada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">O engenheiro agrônomo explica ainda que o uso desse sistema possibilita
também a economia de energia, fertilizantes e mão de obra, por meio da
fertirrigação, ou seja, a diluição do adubo na água. Assim, é possível adubar e
irrigar ao mesmo tempo, menos vezes por semana. Segundo ele, esse método é
capaz de diminuir os intervalos de irrigação semanal, de sete para duas vezes
por semana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">“O gotejamento não necessita de vasão nem pressão muito grande, pois a
irrigação é localizada, dependendo do tamanho dos setores de irrigação. Por
esse motivo, as tubulações são menores. Adotando esse manejo é possível
inclusive em épocas de chuva dispensar a irrigação e apenas fertirrigar. Com
esse controle da irrigação não se tem água de mais nem adubo de menos e o
agricultor consegue produzir o dobro”, completa Rodrigo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">Como funciona</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">O sistema de gotejamento compreende: gotejadores, tubulações, cabeçal de
controle e conjunto motobomba. O cabeçal de controle prepara a água que será
distribuída no sistema, no qual são instalados o sistema de filtragem, que visa
reduzir o entupimento dos emissores; os manômetros e as válvulas de controle de
pressão, que permitem maior controle da lâmina de irrigação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">Além disso, no cabeçal de controle podem ser inseridos os sistemas de
injeção de fertilizantes e de automação. O conjunto motobomba exerce o
importante papel de impulsionar água no sistema com pressão e vazão adequadas.
Normalmente, são utilizadas bombas centrífugas, de eixo horizontal, com motores
elétricos ou à combustão interna.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;">Fonte: <a href="http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/irriga%C3%A7%C3%A3o-por-gotejamento-reduz-gastos-e-pode-dobrar-produtividade" target="_blank">Sead</a></span></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-56273539334664979742017-05-23T05:25:00.002-07:002017-05-23T05:25:41.133-07:00Pesquisa cria primeiro inseticida à base de vírus contra lagarta-do-cartucho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTrgJnWB7-jPJ0q8khMOGDVXgIB8aZ41E0SrGnLNX1qziRonR1IHvNDFaGgdudw8IuOOgv90fxc8yjcxTo_hLQ3Qw57bS1-aKtxrziBnjndVjp7_RAUZ0Zd7gN1FIbwG9oBHm32qN-pa3_/s1600/y.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="142" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTrgJnWB7-jPJ0q8khMOGDVXgIB8aZ41E0SrGnLNX1qziRonR1IHvNDFaGgdudw8IuOOgv90fxc8yjcxTo_hLQ3Qw57bS1-aKtxrziBnjndVjp7_RAUZ0Zd7gN1FIbwG9oBHm32qN-pa3_/s200/y.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Agricultores passam a contar com um inseticida biológico que tem como
princípio ativo um vírus de grande eficácia para controle da
lagarta-do-cartucho, principal praga do milho, que acomete também outras
culturas, como soja, sorgo, algodão e hortaliças. O primeiro inseticida à base
de</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> <i>Baculovirus spodoptera</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">, o CartuchoVIT,
será lançado no próximo dia 12 em Uberaba (MG), como resultado da parceria
entre a Embrapa Milho e Sorgo (MG) e o Grupo Vitae Rural.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“Os baculovírus são agentes de controle biológico que não causam danos à
saúde dos aplicadores, não matam inimigos naturais das pragas, não contaminam o
meio ambiente, nem deixam resíduos nos produtos a serem vendidos nas gôndolas
dos supermercados”, explica o pesquisador da Embrapa Fernando Valicente.
Testes de biossegurança comprovaram que esses vírus são inofensivos a
microrganismos, plantas, vertebrados e outros invertebrados que não sejam
insetos. O</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> <i>Baculovirus spodoptera</i> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">apresenta
especificidade em relação aos insetos-alvo. Infecta e causa a morte da
lagarta-do-cartucho (</span><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Spodoptera fugiperda</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">) e da lagarta</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> <i>Spodoptera cosmioides</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O pesquisador ressalta que a segurança do inseticida à base de
baculovírus, aliada à facilidade de manuseio, faz do produto um dos melhores agentes
de controle biológico. Uma vantagem do CartuchoVIT é o pequeno número de
aplicações necessárias, em geral duas, o que gera menor custo com máquinas
agrícolas e com mão de obra. Além disso, podem ser usados os mesmos
equipamentos de aplicação de produtos químicos, fator que contribui ainda mais
para a redução de despesas dos produtores. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">As avaliações de campo demonstram que o bioinseticida apresenta taxa de
mortalidade de 75% a 95% das lagartas-do-cartucho com até cinco dias de idade
(até quase 1 cm de comprimento). Valicente explica que não se trata de um
inseticida de contato. “A lagarta tem que raspar um pouco a folha que recebeu a
aplicação do produto. Ela é infectada pelo vírus, diminui sua alimentação
drasticamente e morre em cinco dias.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Para garantir a eficácia do bioinseticida, o produtor deve seguir as
orientações de uso. “É importante cuidar do preparo e aplicação, respeitar a
vazão, utilizar o bico correto, dar boa cobertura e entender o melhor
posicionamento do produto, ou seja, a data em que se aplica”, comenta o
pesquisador. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Recomenda-se a primeira aplicação de dez a 12 dias após a germinação da
planta, e a segunda de sete a 12 depois, de acordo com o monitoramento de
raspagem das folhas e o histórico da região. Dessa forma, é possível evitar a
sobreposição de gerações de lagartas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O sócio-proprietário do Grupo Vitae Rural, Paulo Bittar, ressalta a
importância de um produto limpo e eficaz para o controle da
lagarta-do-cartucho. “A lagarta do cartucho está no Brasil todo. Existe
necessidade de controle. Tanto os inseticidas químicos como a tecnologia das
sementes transgênicas não oferecem um controle suficiente. Por isso, há
interesse pelo</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> <i>Baculovirus spodoptera</i> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">e o mercado será
receptivo ao produto. Acredito que o baculovírus será a principal ferramenta de
controle da lagarta-do-cartucho nas culturas em idades iniciais, após
emergência das plantas”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O CartuchoVIT tem prazo de validade de um ano em prateleira e é o
primeiro produto comercial registrado à base de</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> <i>Baculovirus
spodoptera</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Processo de produção</span></b></div>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O processo de desenvolvimento do bioinseticida foi longo e envolveu muitas
pesquisas, conforme explica Fernando Valicente. “Foram feitos, nos anos de 1980
e 1990, levantamentos de lagartas, ou seja, você vai ao campo, coleta lagartas,
observa em laboratório e aí detecta lagartas doentes. As lagartas com sintomas
típicos de vírus são trabalhadas. Você identifica o agente causador da doença e
faz a caracterização dos vírus com experimentos ao longo do tempo. Analisa a
eficiência de cada isolado de vírus e, após detectar os melhores isolados, é
preciso testar fatores importantes: temperatura de incubação da lagarta depois
de infectada, idade do inseto próprio para infecção e concentração de vírus a
ser usada. Avaliam-se, então, os resultados para poder orientar a produção.”</span></div>
<o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Após todos os estudos, é possível obter parâmetros para a produção do
bioinseticida. Lagartas sadias criadas em laboratório são usadas como
hospedeiras para multiplicar os vírus e dar origem ao produto. “Você pega as
lagartas mortas, processa, tritura, seca o material e coloca um agente inerte
(pó básico)”, explica Valicente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Para utilizar o
CartuchoVIT, o produtor dilui o pó em água e aplica no campo. A fim de garantir
a eficácia, é preciso seguir as orientações técnicas.<span style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div align="center">
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; mso-padding-alt: 9.0pt 9.0pt 9.0pt 9.0pt; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 345px;">
<tbody>
<tr>
<td style="background: #FFFF99; padding: 9.0pt 9.0pt 9.0pt 9.0pt;">
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Informações para aplicação</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Deve ser usado na quantidade de 50 gramas por
hectare, fazendo-se uma calda com, no máximo,150 litros por hectare.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A calda deve apresentar pH entre 5 e 7.
Importante: pH alcalino destrói o baculovírus, sendo fundamental medir o pH da
água antes e após a preparação da calda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A aplicação deve ocorrer após as 16 horas. A luz
do sol destrói o baculovírus. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A primeira aplicação deve ser feita entre 10 e 12
dias após a emergência da planta. A segunda aplicação deve ocorrer uma semana
após a primeira, dependendo do histórico da região. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em caso de chuva forte, reaplicar o produto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A conservação e a guarda do produto podem ser
feitas em temperatura ambiente, desde que em local fresco e arejado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Deve-se usar espalhante adesivo com o bico do tipo
leque.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Reaplicar em caso de reinfestação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-left: 18.75pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Não aplicar em milho com mais de 40-50 dias.
Lagartas pequenas não vão ingerir o baculovírus porque não conseguem raspar
folhas muito duras.<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/22266550/pesquisa-cria-primeiro-inseticida-a-base-de-virus-contra-lagarta-do-cartucho" target="_blank">Embrapa</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-7611678410371218182017-05-23T05:20:00.003-07:002017-05-23T05:20:30.708-07:00Sistema de produção facilita o cultivo de ora-pro-nóbis para agricultores familiares<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibBsNRcZmwiE43lBUsdPgbGYLyJqQgZRh6Al6NEGw7jXEb0eCY1zQDQ0tfNtcecug-doIdv6Wx4sbSJo0W7AGxLNaqBmz6-RcVRCTM9oxNHKE_fXJbyy3GWbd6994Ls5qiD2az-jTbhiej/s1600/x.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="142" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibBsNRcZmwiE43lBUsdPgbGYLyJqQgZRh6Al6NEGw7jXEb0eCY1zQDQ0tfNtcecug-doIdv6Wx4sbSJo0W7AGxLNaqBmz6-RcVRCTM9oxNHKE_fXJbyy3GWbd6994Ls5qiD2az-jTbhiej/s200/x.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Pequenos produtores brasileiros já podem contar com um sistema de
produção próprio para ora-pro-nóbis, que traz facilidade nos tratos culturais e
permite uma colheita escalonada ao longo do tempo. A proposta do sistema é
fazer o plantio adensado – para garantir maior produtividade por área – e
programar colheitas sucessivas para manter controlada a arquitetura da planta e
evitar emaranhados de galhos e espinhos. Os experimentos foram conduzidos nos
campos da Embrapa Hortaliças, em Brasília (DF).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Com o crescente interesse dos consumidores pela hortaliça, e também por
sua aparição em cardápios de restaurantes de alta gastronomia do eixo Rio-São
Paulo, surgiu um nicho de mercado e, para viabilizar a oferta do produto, foi
validado o sistema de plantio adensado – até cinco mil plantas por hectare –
com colheitas sucessivas que permite a condução dessa espécie de forma mais
simples e eficaz pelo produtor rural. O espaçamento praticado anteriormente
resultava em cerca de 1.250 plantas por hectare. Outra vantagem do novo sistema
é que ele dispensa a necessidade de tutoramento da planta para colheita das
folhas, já que prevê a poda de hastes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“A ora-pro-nóbis é muito rústica e com bom potencial produtivo, que se
apresenta como uma opção de diversificação de renda e de cultivo especialmente
para o agricultor familiar, já que a produção em larga escala é dificultada
pelas próprias características da planta, que exige intensa mão de obra”,
sugere o pesquisador Nuno Madeira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Por ser uma planta da família dos cactos, a ora-pro-nóbis cresce como um
arbusto, com espinhos agudos distribuídos ao longo dos caules e ramos, o que
dificulta o manuseio pelos agricultores. “No geral, os produtores não
consideram estabelecer lavouras de ora-pro-nóbis pela dificuldade de lidar com
a planta espinhosa”, contextualiza o pesquisador, ao comentar que a planta,
apesar de muito nutritiva, costuma ser utilizada somente como cerca-viva ou, em
regiões específicas, como ingrediente de receitas tradicionais em cidades
históricas de Minas Gerais, como Diamantina, Tiradentes e Sabará.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Também conhecida por lobrobó ou pereskia, a ora-pro-nóbis é considerada
uma planta alimentícia não convencional (PANC) e apresenta um relevante teor de
proteína – trata-se de um alimento de origem vegetal com cerca de três gramas
de proteína a cada 100 gramas de folhas. “Embora esse valor seja equivalente em
outras hortaliças como rúcula e agrião e também em folhas de coloração
verde-escura, a qualidade da proteína da ora-pro-nóbis é melhor porque
apresenta mais complexidade e aminoácidos essenciais, ou seja, tem maior valor
biológico para o organismo porque contém aminoácidos essenciais em quantidade e
proporções adequadas”, explica a pesquisadora Neide Botrel.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Colheitas sucessivas</span></b></div>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">A ora-pro-nóbis pode atingir até quatro metros de altura, por isso, as
colheitas sucessivas, a cada seis ou dez semanas, dependendo das condições
climáticas, funcionam como podas que, além de facilitar o manejo da planta
espinhosa e garantir ergonomia para o produtor, estimulam o desenvolvimento
vegetativo e a produção comercial de folhas.</span></div>
<o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Segundo cálculos feitos nos experimentos, a produção pode atingir até
dois quilos de folhas por planta a cada corte, com quatro a oito cortes anuais
– o que equivale de 20 a 40 toneladas por hectare ao ano. Madeira destaca que a
planta pode se manter produtiva por até dez anos, mesmo com pressão por alta
produtividade, desde que sejam feitas adubações periódicas com matéria
orgânica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Além da parte agronômica, a pesquisa também obteve resultados na área de
pós-colheita, com testes que indicaram a condição ideal para prolongar a vida
útil das folhas de ora-pro-nóbis. De acordo com Neide, quando embaladas em
bandejas de isopor com filme de plástico e armazenadas à temperatura de 10ºC,
as folhas mantêm a qualidade por até 15 dias.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Matéria-prima para a indústria alimentícia</span></b></div>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Se reside em Minas Gerais toda a tradição da receita de frango ensopado com as
folhas suculentas de ora-pro-nóbis, nos demais estados do Brasil essa hortaliça
ainda é pouco explorada na agricultura e na culinária, seja na forma fresca ou
processada. Contudo, uma parceria firmada entre a Embrapa Hortaliças e a
empresa Proteios, da área de nutrição funcional, pretende mudar esse cenário.</span></div>
<o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">A partir do sistema de produção validado pela pesquisa, agricultores
familiares da região do Município de Palmeira, distante 80 km de Curitiba,
capital do Paraná, iniciaram o cultivo da hortaliça para oferecer à empresa,
que fabrica um produto denominado Complemento Nutricional Funcional (CNF), uma
proteína vegetal em pó composta basicamente por folhas de ora-pro-nóbis. Esse
produto é uma espécie de farinha utilizada para enriquecer bebidas e alimentos
como pães, massas e barras de cereais. O destaque da composição nutricional é a
elevada concentração de proteína, que gira em torno de 28% da matéria seca.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“O trabalho tem apresentado bons resultados porque a produção está
integrada com a indústria e próxima da fábrica processadora”, comenta Madeira.
Ele destaca que, atualmente, há cerca de 50 produtores iniciando a colheita em,
pelo menos, oito municípios do Paraná e Santa Catarina. “O maior desafio é
ganhar escala para suprir a demanda da indústria, mas há potencial para
alcançarmos até 400 produtores, sendo um hectare por família com a ora-pro-nóbis
entrando como alternativa de diversificação de renda, mas também como garantia
de segurança alimentar”, analisa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">A grande maioria desses produtores cultiva fumo e, além do histórico de
vender para a indústria em sistema de produção contratada, eles também possuem
experiência com o processo de secagem das folhas em estufas para desidratação.
No sistema de produção validado pela Embrapa, a projeção de rendimento é de até
R$ 3 mil mensais por hectare cultivado, no caso da folha verde. Na proporção,
oito quilos de folhas verdes rendem um quilo de folhas desidratadas. Nesse
caso, investir em equipamentos de secagem é vantajoso porque a empresa paga até
R$ 18 por quilo de folha seca, enquanto a folha verde rende somente 8% desse
valor – cerca de R$ 1,50 por quilo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">No que se refere à segurança alimentar, tem-se recomendado fazer a poda
apical ou “quebra da ponta” dez dias antes da colheita da haste para consumo
dos próprios agricultores. “Essa prática, além de ofertar um alimento nutritivo
para o produtor, permite um maior rendimento das folhas da haste pelo aporte de
nutrientes direcionado para elas e não mais para o ápice, que foi podado”,
explica Madeira ao ressaltar que antes o potencial da ora-pro-nóbis era
subutilizado, já que na Região Sul não havia a tradição de consumir a planta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O ora-pro-nóbis está sendo estudado no âmbito do projeto “Avaliação
agronômica, caracterização nutricional e estudo da vida útil de hortaliças não
convencionais”, da Embrapa Hortaliças, que busca tornar acessíveis as
informações sobre essas espécies com o intuito de fomentar a produção, o
consumo e a comercialização. Outras hortaliças estudadas são:
almeirão-de-árvore, amaranto, anredera, azedinha, beldroega, bertalha,
capuchinha, cará-do-ar, caruru, fisális, jambu, major-gomes, mangarito,
maxixe-do-reino, muricato, peixinho, serralha, taioba e vinagreira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) também está vinculado ao
projeto de fomento do cultivo de ora-pro-nóbis no Paraná. O órgão adicionou a
cultura na lista dos produtos financiados pelo Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), permitindo o custeio da
lavoura.<span style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt;">
<br /></div>
<div align="center">
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; mso-padding-alt: 9.0pt 9.0pt 9.0pt 9.0pt; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 622px;">
<tbody>
<tr>
<td style="background: #FFFFCC; padding: 9.0pt 9.0pt 9.0pt 9.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“É um sonho meu que pode se
tornar realidade”</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
O produtor rural Élcio Rochinski cultiva um hectare de ora-pro-nóbis em
Palmeiras (PR) e, em parceria com a empresa de nutrição funcional, aposta na
cultura como alternativa ao tabaco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Como surgiu o interesse pelo
plantio de ora-pro-nóbis?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Na região onde moro, existem poucas possibilidades de cultivos para pequenos
agricultores e a grande maioria das famílias com uma pequena parcela de terra
trabalha no cultivo do tabaco, pois em pequenas áreas de plantio é a cultura
que mais dá resultados. Diante disso, sempre há a busca por novas opções de
culturas por parte dos agricultores, já que a cadeia produtiva de tabaco é
extenuante e pode trazer outras implicações para o agricultor. Por isso,
sempre tive o anseio de poder produzir alguma coisa diferente e o sonho de
que também outras pessoas pudessem depender menos dessa cadeia produtiva. Eu
nunca tinha ouvido falar sobre ora-pro-nóbis. Fiquei sabendo da possibilidade
quando a empresa buscava parceiros para começar a desenvolver lavouras aqui
na região. Eu aderi logo aos experimentos para servir de modelo sobre o
desenvolvimento da planta na região e para torná-la mais conhecida por aqui.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Quais os principais resultados
observados com o sistema de plantio adensado e colheitas sucessivas?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Depois de um processo de adaptação e conhecimento sobre a planta e sobre seu
cultivo, percebi que essa seria uma boa oportunidade para produtores aqui da
nossa região. Em comparação com outros sistemas de produção, o plantio
adensado possibilitou produção maior em um mesmo espaço de terreno sem
prejudicar o desenvolvimento das plantas e também sem dificultar o manejo.
Outra coisa que evoluiu muito no cultivo foi a possibilidade de fazer um
manejo de podas sucessivas dando agilidade e rendimento na hora da colheita.
Além disso, a cada poda, a planta é estimulada a produzir mais, assim o
rendimento aumenta gradativamente conforme as plantas vão sendo podadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em média, qual tem sido o
rendimento obtido por área plantada?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Faz um ano e meio que, em minha propriedade, tenho cultivado um hectare de
ora-pro-nóbis. Nesta área de plantio, é possível afirmar com clareza que, com
o trabalho de podas adequado e com tratos culturais de limpeza e adubação
regulares, a média de produção de cada planta a cada corte é algo em torno de
1 quilo de folha verde. Isso significa, após a secagem, algo em torno de 125
gramas de folhas desidratadas. Em média, temos o rendimento de R$ 2,25 reais
por planta a cada corte. O rendimento semanal ou mensal depende muito do
cronograma de colheita adotado por cada produtor, que varia conforme a
disponibilidade de tempo destinado para a cultura.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Para a região, qual a
importância de diversificar renda e cultivo?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
No caso da diversificação, embora não pareça, a ideia principal não é
aumentar exorbitantemente a lucratividade dos produtores, mas sim trazer
segurança com opções de renda diferenciadas, caso alguma cultura venha a não
produzir. Além disso, para que a diversificação seja eficiente é preciso que
o produtor tenha consciência da sua capacidade de produção para cada cultura.
Em resumo, quando há exagero nas proporções de atividades para desenvolver,
acaba que nada fica sendo bem cuidado e, assim, não há o rendimento esperado.
O primeiro passo para fazer uma boa diversificação na propriedade é estar
consciente da sua capacidade de produção e saber dosar tudo que pretende
fazer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Quais são as perspectivas para
o plantio de ora-pro-nóbis?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Há um grande caminho para percorrer, mas o primeiro passo foi dado, com o
plantio sendo estudado cada dia mais. Costumo dizer que a planta se garante e
mostra um potencial enorme. Há ainda um desafio pela frente, que é torná-la
mais conhecida. Penso que, sob esse aspecto, a pesquisa e a indústria terão
um papel fundamental na difusão do conhecimento e no estímulo ao consumo dessa
planta. Para os produtores que pretendem obter renda em maior escala, o papel
da indústria é indispensável. No geral, as perspectivas são as melhores
possíveis – a ora-pro-nóbis é um sonho meu e de muitos outros produtores da
agricultura familiar como opção de trabalho e renda que pode se tornar
realidade.<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p>Fonte: <a href="https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/22218694/sistema-de-producao-facilita-o-cultivo-de-ora-pro-nobis-para-agricultores-familiares" target="_blank">Embrapa</a></o:p></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-12900733127597739952017-04-19T08:08:00.002-07:002017-04-19T08:08:39.986-07:00Pacto entre Governo Federal e Estados leva Assistência Técnica e Extensão Rural para 10 mil famílias<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Após 25 anos, o Governo Federal
retoma os investimentos nas entidades publicas estaduais de Ater (Assistência
Técnica e Extensão Rural), as Emateres. A Secretaria Especial de Agricultura
Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), através da Agencia Nacional de
Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), levará o serviço para 10 mil
famílias dos Estados Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande
do Sul, Rondônia, São Paulo e Distrito Federal. Nesta quarta-feira, 5, às 18
horas, em Brasília-DF, será assinado o Pacto Nacional pelo Fortalecimento da
Ater com os representantes de cada Estado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbsF2ktlDP3aypQpHEmlMNEdtCZ3pTbk4fZsZbLXBkLs8fczpbP5pXEU35D8iXEw5s6LtdfIrFlgC29tQrO2pXzaES9SkVgta_lAsKQ69VbQt8q5ZiKRH1OhrLLWPersN6nJcT6n2JPHAn/s1600/d.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbsF2ktlDP3aypQpHEmlMNEdtCZ3pTbk4fZsZbLXBkLs8fczpbP5pXEU35D8iXEw5s6LtdfIrFlgC29tQrO2pXzaES9SkVgta_lAsKQ69VbQt8q5ZiKRH1OhrLLWPersN6nJcT6n2JPHAn/s400/d.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"> Imagem: MDA</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O Pacto Nacional Pelo Fortalecimento
da Ater é um compromisso público entre o Governo Federal e governos estaduais
com objetivo de ampliar a abrangência e a qualidade da assistência técnica
ofertada aos agricultores familiares. A Sead, por meio de um Contrato de
Gestão, ficará responsável por aportar recursos financeiros à Anater, que
firmará instrumentos específicos com cada Estado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“Na primeira etapa vamos beneficiar
10 mil famílias. A expectativa é ampliar a ação para todo território nacional.
A Anater será responsável pelas estratégias e prioridades, assim como o
acompanhamento das metas estabelecidas para execução do serviço. O serviço
público brasileiro de Ater conta com mais de 16 mil extensionistas, verdadeiros
agentes de transformação que aliam ação técnica e políticas públicas para levar
desenvolvimento ao campo. A Ater uma prioridade do Governo Federal”, explica o
secretário da Sead, José Ricardo Roseno.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em contrapartida, as instituições
estaduais devem comprometer-se com a execução dos valores e com a garantia da
autonomia para realizar o serviço de Ater. A Anater estabelecerá um Grupo de
Trabalho, formado por representantes dos pactuantes, para elaborar os
indicadores de resultados fixados os Estados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O presidente da Anater, Valmisoney
Moreira Jardim, destaca que o Pacto é um marco histórico. “Nos últimos meses, a
Anater se estruturou e se instrumentalizou, e está pronta para iniciar a
operacionalização dos serviços de Ater junto aos produtores rurais. O
lançamento do Pacto pela Nova Ater se configura como um marco histórico para o meio
rural brasileiro, pois vai possibilitar que a Anater e as entidades públicas
oficiais de Ater possam firmar parceria, levando para o campo essa estrutura,
elevando a abrangência e a qualidade da assistência a ser ofertada aos
agricultores e suas organizações econômicas”, ressalta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A assinatura do Pacto Pelo
Fortalecimento da Ater será realizada durante a 52ª Assembleia Geral Ordinária
da Asbraer (Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência
Técnica e Extensão Rural). Para Argileu Martins, presidente da Asbraer, de uma
forma muito inovadora está sendo inaugurada uma nova relação entre o Governo
Federal, por meio da Sead, e os governos estaduais no que diz respeito às
políticas de Ater. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“O Pacto é algo inédito que vai
permitir ampliar a oferta do serviço de Ater e, consequentemente, ampliar o
acesso às políticas públicas pelos agricultores familiares. Para nós, da
Asbraer, representa a efetivação da Anater, que agora passa de fato a
funcionar”. Argileu destaca ainda o caráter de vanguarda da parceria entre Sead
e os estados, que agora vai se organizar por resultados alcançados. “Sai de uma
relação de envio recursos para uma relação de apresentação de resultados. Isso
é muito inovador”, disse.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Retomada
de investimentos no serviço de Ater</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Desde 2016, o Governo Federal,
através da Sead (Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do
Desenvolvimento Agrário), retomou o investimento no serviço público de
Assistência Técnica e Extensão Rural dos 27 Estados da Federação. Em dezembro
do último ano, a Sead destinou R$ 52 milhões para as entidades públicas
estaduais de Ater. Os recursos foram disponibilizados para investimento em
infraestrutura, como aquisição de veículos e computadores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Está prevista a assinatura do Pacto
Nacional pelo Fortalecimento da Ater com outros 11 Estados do Semiárido
brasileiro. O Objetivo é levar um serviço de qualidade aos agricultores
familiares atingidos pela seca. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Desde a extinção da Empresa
Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embrater), em 1990, não
havia uma ação efetiva do Governo Federal para fortalecer o serviço nos
estados. Dados do Censo Agropecuário do IBGE apontam que os produtores que
recebem regularmente assistência técnica e extensão rural têm produtividade
quase quatro vezes mais daqueles que não recebem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte: <a href="http://www.faemg.org.br/Noticia.aspx?Code=13007&Portal=1&PortalNews=1&ParentCode=139&ParentPath=None&ContentVersion=R" target="_blank">Faemg</a></span></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-87584164912207349342017-04-19T08:05:00.000-07:002017-04-19T08:05:17.460-07:00Regeneração das matas nativas é chave para combate à mudança do clima<div style="text-align: justify;">
Os pesquisadores Felipe Nunes, da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Britaldo Soares Filho e Raoni Rajão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Frank Merry, Conservation Strategy Fund, elaboraram um modelo computacional que estima os custos privados e públicos (governamentais) para promoção da recuperação da vegetação nativa sob diferentes métodos de restauração florestal no estado de Minas Gerais. O artigo científico “Enabling large-scale forest restoration in Minas Gerais state, Brazil” foi publicado no dia 12 de abril na na revista Environmental Research Letters. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Brasil tem o compromisso em restaurar milhões de hectares de florestas como parte de sua estratégia de desenvolvimento sustentável, cumprimento da legislação florestal e meta de redução de emissões visando ao combate às mudanças climáticas. Para tanto é fundamental antecipar os custos econômicos e benefícios ambientais desse esforço de restauração em larga escala geográfica. Para se ter uma ideia, estima-se que seria necessária a recuperação de 24 milhões de hectares para o cumprimento do código florestal em todo o território nacional, dos quais, dois milhões de hectares estão em Minas Gerais. Os desafios para atingir esses objetivos são enormes. Algumas estimativas locais apontam que os custos de restauro podem variar de 700 a 4.500 dólares por hectare, o que será inviável para a grande parte dos proprietários rurais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O estudo conclui que a utilização de técnicas de baixo custo, como a restauração passiva (a qual toma partido de processos naturais demandando somente o isolamento das áreas), mais a natural assistida (inclui um mínimo de intervenção visando o controle de espécies invasoras e facilitação dos regenerantes naturais), poderiam recuperar 1,5 milhão de hectares e regularizar até 75% do passivo ambiental (áreas desmatadas ilegalmente), conforme preconizado pelo novo Código Florestal. Os autores do artigo estimam que as medidas custariam cerca de 775 milhões de dólares (US$), resultando em um sequestro de 284 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (MtCO2e) em um período de 20 anos. Para a recuperação do restante (25%), cerca de 500 mil hectares de pastagens com elevado grau de degradação, seria necessário o plantio intensivo de espécies nativas a um custo de US$ 1,7 bilhão, ou seja, mais que duplicando os custos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo Felipe Nunes, para viabilizar o restauro da vegetação nativa serão necessários diferentes níveis de intervenção através do território. “O mapeamento das áreas com alto potencial de regeneração natural torna-se, portanto, fundamental, visto que os principais métodos utilizados até então, baseados quase que exclusivamente em plantios de espécies nativas, provavelmente não serão suficientes para o cumprimento das metas”, afirmou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os pesquisadores destacam, ainda, a importância de programas de pagamento por serviços ambientais (PSA) para incentivar a restauração. De acordo com o pesquisador Britaldo Soares, os pagamentos a partir de US$ 1,1 por tonelada de dióxido de carbono sequestrado pela regeneração, seriam suficientes para cobrir os custos da restauração passiva em 20 anos. “No entanto, esses valores podem chegar entre US$ 8 e 10 por tonelada, quando necessários métodos mais intensivos que incluem o plantio de mudas em áreas degradadas”, disse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O pesquisador Raoni Rajão complementa lembrando que uma das barreiras para a regularização ambiental é o custo de restauração, mesmo aquela de mais baixo custo que envolve somente o cercamento das áreas. “Um programa de PSA remunerado com a venda do carbono da regeneração poderia cobrir esses custos e viabilizar a entrada de mais produtores na legalidade”, argumentou. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao mesmo tempo, o estudo também aponta para a importância da implementação do Código Florestal para que de fato ocorra a recuperação do passivo ambiental. “Caso o governo e as cadeias de produtos agrícolas não passem a cobrar integralmente o cumprimento do código, dificilmente os produtores irão internalizar o custo de oportunidade das áreas de passivo, que nesses dois milhões de hectares chega a US$ 3.1 bilhões”, completa Raoni Rajão.</div>
<div style="text-align: justify;">
O artigo conclui que a regulamentação de diferentes técnicas de restauração, associada a incentivos econômicos e procedimentos de mapeamento e monitoramento das propriedades rurais no âmbito dos Programas de Regularização Ambiental (PRA) estaduais será crucial para o sucesso da política nacional de restauro florestal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKheL-hRAgwYV0_FpnrtV8GYSu1R5F1xA3Iz8XLI-kgC6oVutELTzCs0Km9ovNAwAk_qGWNMUwwdLLXEHlXiw4ilLxZCkKHttRwS0ypsEEQ614Fn8jlezmBcUr-lUGzC6_fpPS1U2ZhxlD/s1600/b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKheL-hRAgwYV0_FpnrtV8GYSu1R5F1xA3Iz8XLI-kgC6oVutELTzCs0Km9ovNAwAk_qGWNMUwwdLLXEHlXiw4ilLxZCkKHttRwS0ypsEEQ614Fn8jlezmBcUr-lUGzC6_fpPS1U2ZhxlD/s320/b.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Áreas favoráveis para regularização do passivo florestal a partir do emprego da restauração passiva (verde) e restauração passiva combinada com regeneração natural assistida (azul). As áreas em vermelho indicam áreas que necessitam de métodos baseados em plantios intensivos.</div>
<div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUnIiPZ-CxD1xknvQq8CQa-Vk8IMsBQr5cyTn5M25gqgkKRx32gpGlVt9HNTyQh1vXQbFaYUHohydKmKa63hmAIO6OgIZM5Wbi8D4FmW4uxSTBLl-ztPetRn4NtVSak0-hKOLSVKH4zjAV/s1600/c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUnIiPZ-CxD1xknvQq8CQa-Vk8IMsBQr5cyTn5M25gqgkKRx32gpGlVt9HNTyQh1vXQbFaYUHohydKmKa63hmAIO6OgIZM5Wbi8D4FmW4uxSTBLl-ztPetRn4NtVSak0-hKOLSVKH4zjAV/s320/c.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Mapeamento do potencial de regeneração natural da vegetação nativa indicando as áreas mais favoráveis para a regeneração natural (em vermelho).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://www.feam.br/noticias/1/1526-artigo-estima-custos-para-promocao-da-recuperacao-da-vegetacao-nativa-em-minas" target="_blank">Feam</a></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-86838076836203200782017-04-19T07:57:00.002-07:002017-04-19T07:57:28.092-07:00Senar ministra curso de recuperação de nascentes no Vale do Jequitinhonha<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Produtores do Vale do Jequitinhonha participaram da capacitação do
SENAR MINAS, ministrada pela engenheira agrícola, Gracielle Brito Sales, que
apresentou técnicas para recuperação da mina d’água, </span><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">dessa vez na
Comunidade Capão, zona rural de Angelândia, município do Alto Jequitinhonha.
Foram 11 produtores rurais capacitados pelo</span><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Senar
Minas </span><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">no Curso de Recuperação e Proteção de Nascentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXoybPDlOZu7wPvHCdpEKPbnkXGHmeA46y93Yc9WZSIwUiwYQRMnRHfFPHpUEKyw7KiB7qZNafF5b_oirc_SNYKnqZ0wYx4Ymeg6ZoRZw2blA20e_ZO39Wj37tdHJV6ekyPO0aG0DFnUNZ/s1600/a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXoybPDlOZu7wPvHCdpEKPbnkXGHmeA46y93Yc9WZSIwUiwYQRMnRHfFPHpUEKyw7KiB7qZNafF5b_oirc_SNYKnqZ0wYx4Ymeg6ZoRZw2blA20e_ZO39Wj37tdHJV6ekyPO0aG0DFnUNZ/s400/a.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 10.5pt;">O curso foi ministrado pela engenheira agrícola Gracielle Brito Sales,
que repassou todas as técnicas e medidas necessárias para recuperação da mina
d’água. Os produtores aprenderam sobre a legislação ambiental estadual e
federal, a topografia e as características do local onde a nascente se localiza
além da construção de um ponto de captação e como registrar os dados da
nascente recuperada para catalogação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Janete Barbosa Lauar Carvalho, mobilizadora do evento, disse que os
participantes se mostraram satisfeitos e entusiasmados com os conhecimentos
adquiridos durante os dois dias de aulas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“Água limpa como um cristal e com uma vazão muito boa” destacou Daniel
Santos, secretário de agricultura de Angelândia e participante do curso, ao
recordar que a nascente recuperada antes se encontrava soterrada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O curso foi resultado da parceria</span><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>Senar</b> </span><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Minas com o
Sindicato dos Produtores Rurais de Capelinha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte: <a href="http://www.senar.org.br/noticia/senar-minas-recupera-mais-uma-nascente-no-vale-do-jequitinhonha" target="_blank">Senar Minas</a></span></div>
Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-63073201019793019002017-03-21T10:36:00.002-07:002017-03-21T10:36:50.401-07:00Governo entrega 26 caminhões e 61 kits feira para atendimento à agricultura familiar de Minas Gerais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwltq8dIOmhy1OvUUDBkG3aZyaI7juJGKDnAHExt2BpT3j2s81LsCfviWQWx9rG_efIcW9XRfGW6mNSd6D02CKhEeeNLHx2Ph_u79Jm48MXltvzlFC6VOXvGPFARAWoZIWfGuePf_o2HS-/s1600/D.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwltq8dIOmhy1OvUUDBkG3aZyaI7juJGKDnAHExt2BpT3j2s81LsCfviWQWx9rG_efIcW9XRfGW6mNSd6D02CKhEeeNLHx2Ph_u79Jm48MXltvzlFC6VOXvGPFARAWoZIWfGuePf_o2HS-/s320/D.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O governador Fernando Pimentel entregou nesta terça-feira (7/3), no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, 61 kits feira livre e 26 caminhões baú isotérmicos para representantes da agricultura familiar de Minas Gerais. Os investimentos somam cerca de R$ 3,7 milhões, beneficiando 69 municípios e 17 organizações de agricultores familiares.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Em seu discurso, o governador ressaltou que a agricultura é um dos principais setores responsáveis por “ajudar o Brasil a não mergulhar nessa crise terrível que estamos atravessando”. E lembrou que, em Minas Gerais, a agricultura familiar é responsável por boa parte da produção agrícola e geração de renda e empregos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />“Para quem não entende de Minas Gerais, esta entrega de hoje pode parecer pouco importante - mas não é. O trabalho da agricultura familiar é muito importante para Minas Gerais. Somos um estado que tem vocação inequívoca para a agricultura, e estamos apoiando a agricultura familiar porque ela está se modernizando, ganhando contornos tecnológicos e facilitando também o acesso ao mercado. Minas Gerais não tem de vergonha de ser um estado também agrícola. Temos o lado industrial, da mineração, mas temos, acima de tudo, a nossa vocação agrícola. Temos de ter muito orgulho e apostar nisso”, afirmou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Pimentel também destacou o acerto de seu governo ao criar a Secretaria de Desenvolvimento Agrário. A pasta foi instituída em março de 2015. “Destaco a minha alegria de celebrar esses dois anos de existência da secretaria. Temos mais de 400 mil estabelecimentos agrícolas da agricultura familiar. Ela responde por mais ou menos um terço da produção de arroz do estado, quase 40% de feijão, um terço da de café, 45% de leite. E, até dois anos atrás, não tínhamos uma secretaria voltada para cuidar exclusivamente da agricultura familiar, desses nossos companheiros que labutam no campo arduamente, diariamente, de sol a sol, e colocam o alimento na mesa de cada cidadão de Minas Gerais. Então, o nosso acerto ao criar essa secretaria que, desde então, tem propiciado um apoio inestimável à atividade da agricultura familiar”, salientou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><b>Valorização</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />O secretário de Desenvolvimento Agrário, Professor Neivaldo, destacou a importância de valorizar o pequeno produtor. “Estamos conseguindo trabalhar com políticas públicas pensadas na produção e no escoamento. Temos a perspectiva de que o pequeno produtor produza com qualidade, mas que escoe esses produtos. O caminhão é uma dessas formas de escoamento. E os kits agregam valor ao produto. Quando se tem a organização de uma feira, isso permite que a venda dos produtos seja mais atrativa”, afirmou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />O prefeito de Poço Fundo, Renato Ferreira de Oliveira, destacou a ação do governo em apoiar as políticas públicas voltadas para o campo. “Minas Gerais está abrindo as portas e defendendo o nosso agricultor e nosso trabalhador. Quem precisa do apoio governamental são os mais excluídos, os que têm dificuldades de colocar seus produtos no mercado”, disse.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Durante a solenidade no Palácio da Liberbade, o presidente da Emater-MG, Glenio Martins, também destacou a ação do governo para o desenvolvimento da agricultura familiar. "Esta é uma ação que a Emater é parceira. A gente fica muito feliz que está dando certo, com vários municípios já contemplados com este nosso programa de feira livre. É gratificante ver que as pessoas então obtendo resultado, estão tendo renda", afirmou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Além de deputados estaduais e prefeitos, o evento também contou com a presença de representantes de entidades ligadas à agricultura familiar, além dos secretários estaduais de Desenvolvimento Agrário (Seda), Professor Neivaldo, de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Pedro Leitão, de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor), Gustavo Xavier, e de Governo (Segov), Odair Cunha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><b>Entregas</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />A entrega faz parte do programa “Do Campo à Mesa”, realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário (Seda) e que prevê ações e projetos voltados ao apoio à produção sustentável, agregação de valor e comercialização de produtos da agricultura familiar e da reforma agrária. O objetivo é o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar, atuando diretamente na superação dos desafios para a produção de alimentos mais saudáveis, geração de renda, além de colaborar com a segurança alimentar e nutricional da população.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Os 61 kits fazem parte do Projeto de Apoio às Feiras Livres da Agricultura Familiar (Aqui tem Feira!), que integra o programa “Do Campo à Mesa”. Os recursos são frutos de emendas parlamentares.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Cada kit é composto por 10 barracas, 20 jalecos, 60 caixas plásticas e duas balanças digitais, totalizando 5.520 itens. Os kits oferecem mais infraestrutura para o agricultor expor e vender suas mercadorias. As feiras livres são um importante canal de comercialização da produção agrícola, já que reduzem a distância entre quem produz e quem consome.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Além disso, foram entregues, por meio de termo de cessão às prefeituras, 26 caminhões com baú isotérmico e capacidade para o transporte de até 5,5 toneladas de carga livre. Os veículos serão usados para o transporte adequado de verduras, hortaliças e produtos processados, apoiando o escoamento da produção da agricultura familiar principalmente para os mercados institucionais públicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Eles estarão sob a gestão das prefeituras e atrelados à uma Central de Distribuição de Produtos da Agricultura Familiar. A aquisição desses veículos foi realizada por meio de edital da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan), do extinto Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), órgão vinculado ao governo federal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><b>Realizações</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Entre 2015 e 2016, a Seda entregou 210 kits feira, beneficiando 149 municípios dos 17 Territórios de Desenvolvimento de Minas Gerais, e 11 caminhões a 11 municípios de 10 territórios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Durante a solenidade de entrega, foi montada uma feira para a venda de produtos da agricultura familiar, na alameda em frente ao Palácio da Liberdade, e aberta ao público. Vinte empreendimentos comercializaram hortaliças, frutas, verduras, queijo e outros derivados do leite, doces, biscoitos, entre outros produtos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Os municípios que receberam um caminhão isotérmico foram: Manhuaçu, Simonésia, Corinto, Três Marias, Muriaé, Almenara, Mariana, Teófilo Otoni, Paracatu, Presidente Olegário, Bocaiúva, Espinosa, Jaíba, Montes Claros, São Franciso, Formiga, Guapé, Itajubá, Poços de Caldas, Coromandel, Uberaba, Caratinga, Mesquita, Vargem Alegre, Alvarenga e Barbacena.</div>
<br />
Fonte: <a href="http://www.emater.mg.gov.br/portal.cgi?flagweb=novosite_pagina_interna&id=20402" target="_blank">Emater</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-55658015502820867382017-03-21T10:31:00.001-07:002017-03-21T10:31:24.921-07:00Semad apresenta ações realizadas durante o período da piracema em Minas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIjw9Q9cInoeEWTkzkfgo6Ti5sCY3IUwaA5Yrt2Xmth8IAVOgPsZB_XVROsBPPHdlR5otf7s6dPyHmdg7rAmIELdF5QbRks2OMDBMrBQc3BsxsxOMRT7x-gp16EzPh4l6OhC9QSWa4jfan/s1600/C.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIjw9Q9cInoeEWTkzkfgo6Ti5sCY3IUwaA5Yrt2Xmth8IAVOgPsZB_XVROsBPPHdlR5otf7s6dPyHmdg7rAmIELdF5QbRks2OMDBMrBQc3BsxsxOMRT7x-gp16EzPh4l6OhC9QSWa4jfan/s320/C.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) realizou 65 operações de fiscalização da pesca e no comércio de pescado e de petrechos da pesca no período da piracema, iniciado em 1º de Novembro de 2016 e encerrado em 28 de fevereiro de 2017. As multas totalizaram R$ 15.360,56. </div>
<div style="text-align: justify;">
Nos rios e nas margens deles, as ações aconteceram junto a 129 pescadores amadores e seis pescadores profissionais. Em terra, o trabalho foi realizado em 335 estabelecimentos comerciais como frigoríficos, peixarias, feira, restaurantes, entrepostos, dentre outros tipos. O descumprimento das normas ambientais pode gerar multas e até detenção e as penalidades variam de acordo com a quantidade de peixes apreendidos e os métodos utilizados para a captura das espécies.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Na piracema, também conhecido como período de defeso, acontece a desova dos peixes, o que é fundamental para a preservação das espécies e manutenção da abundância de pescado nas águas de rios e lagoas. No Estado de Minas Gerais o período é regulamentado pela Lei Estadual 14.181/02, pelo Decreto 43.713/04 e por portarias do Instituto Estadual de Florestas (IEF).<br /><br />A legislação permite apenas a pesca com limite de quantidade para espécies exóticas (de outros países), alóctones (de outras bacias brasileiras), híbridos (produzidos em laboratório), além de espécies autóctones (nativas da bacia). “No período, a atividade é restrita como forma de prevenir impactos provocados pela pesca abusiva e principalmente a captura de espécimes aptos para a reprodução”, explica o superintendente de Estratégia em Fiscalização Ambiental da Semad, Marcelo da Fonseca.<br /><br />“Durante a piracema, fica restrito o uso de equipamentos e petrechos de mão, como linhas, vara simples e caniço com molinete ou carretilha, por exemplo, e o tamanho dos peixes e quantidades de pescado que pode ser retirado dos rios é estipulado”, observa Fonseca. “O uso de redes e a pesca subaquática ficam proibidos durante o período de defeso por não ser possível verificar se o peixe está ovado antes de sua captura e porque peixes capturados nas redes dificilmente sobrevivem à soltura”, completa.<br /><br /><b>Continuidade</b></div>
<b> </b><br />O trabalho da Semad observa, principalmente, a perpetuação e a reposição das espécies nativas nos rios de Minas Gerais. Os esforços para realização de fiscalizações da pesca objetivam assegurar a preservação e a conservação da biodiversidade, garantindo a continuidade do cumprimento social e econômico do recurso pesqueiro. As ações são realizadas por região ou por bacia hidrográfica e se dividem em atividades preventivas e fiscalizatórias.<br /><br />Como exemplo de fiscalizações preventivas estão as Blitze educativas, como a realizada em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e com a Polícia Militar de Meio Ambiente (PMMG), em Sete Lagoas, no dia 25 de outubro de 2016. No km 471 da BR 040, no posto PRF, os motoristas foram informados sobre as restrições da pesca no período de piracema, com a entrega de material educativo. Cerca de 400 veículos foram abordados.<br />
<br />As ações no comércio tem caráter preventivo, mas também acontecem nas operações de fiscalização, que incluem fiscais da Semad e integrantes da Polícia Militar de Meio Ambiente e de outras instituições. Elas acontecem em todos os rios do Estado, como o rio Grande, no Sul do Estado, onde, de 16 a 20 de janeiro de 2017, foi realizada a Operação Piracema I. Foram visitados 246 estabelecimentos em oito municípios da região, bem como realizadas quatro blitze educativas.<br /><br />Já operações de fiscalização aquática são realizadas nos rios, utilizando barcos, sendo abordados pescadores amadores e profissionais. Uma dessas ações foi realizada em Uberlândia, de 17 a 26 de janeiro de 2017. Com o apoio de policiais militares, 49 pescadores amadores foram abordados e nove redes foram apreendidas.<br /><br />A atividade de pesca é regulada desde 1967 quando foram definidos os principais locais de pesca, épocas e aparelhos de captura principais para a atividade, além das autorizações exigidas dos pescadores para o exercício da atividade. Estima-se que, atualmente, existam 300 mil pescadores amadores e 25 mil profissionais em Minas Gerais.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.ief.mg.gov.br/noticias/1/2211-semad-apresenta-acoes-realizadas-durante-o-periodo-da-piracema-em-minas" target="_blank">Semad</a>Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-84461774435661793812017-03-21T10:23:00.001-07:002017-03-21T10:24:47.802-07:00Governo de Minas Gerais libera 9 milhões para obras de Barragem em Mato Verde<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9GsRgIbY_pTnxhn5Tnx8psj5Trukwb2P-nhhJHbBin6n1eFCxy6yZVHSW9phJEENIaab17icvSAp7Vn8d0IVNlnehIhyphenhypheneEjsdklVxGPq5htZaaQnWKiT2LiDfQ2yehB4bn4oY35rBXF7I/s1600/B.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="116" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9GsRgIbY_pTnxhn5Tnx8psj5Trukwb2P-nhhJHbBin6n1eFCxy6yZVHSW9phJEENIaab17icvSAp7Vn8d0IVNlnehIhyphenhypheneEjsdklVxGPq5htZaaQnWKiT2LiDfQ2yehB4bn4oY35rBXF7I/s320/B.JPG" width="320" /></a></div>
Com a escassez hídrica dos últimos anos, o desafio continua sendo a seca que castiga a população do Norte do Estado. Para minimizar os efeitos da estiagem prolongada, o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor), está investindo em obras para melhoria da infraestrutura hídrica da região.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O último ato foi a liberação de R$ 9 milhões para a complementação da Barragem Viamão. A obra beneficiará cerca de 20 mil pessoas que residem nos municípios de Mato Verde e Catuti. Ação têm como interveniente executora a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A Barragem de Mato Verde foi iniciada ao custo de R$ 48 milhões e já recebeu investimentos de R$ 11.726.457,89. Com a liberação dessa nova parcela, a soma dos repasses já passa de R$ 20,7 milhões. A obra tem previsão de ser concluída em dezembro de 2017, diante de um terno de compromisso firmado entre o Sistema Sedinor/Idene e o Ministério da Integração Nacional, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O secretário da Sedinor, Gustavo Xavier, ressalta o emprenho do governador Fernando Pimentel para atender as demandas da população de Mato Verde e Catuti. “O Norte de Minas é uma região bastante castigada pela falta d'água. E agora, com o apoio e empenho do Governador, a continuidade desta obra está garantida. É um empreendimento de extrema importância para levar qualidade de vida para essas pessoas que aguardam esta barragem há anos”, disse ao lembrar que a obra poderá acumular volume de água suficiente para atender a população das cidades de Mato Verde e Catuti, além de distritos hoje abastecidos com carros pipa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Segundo Xavier, a operação pipa consome milhões de reais todos os anos no Norte de Minas. Ele ressalta que o custo médio do aluguel de cada veículo que transporta água para as famílias desabastecidas é de cerca de R$ 12 mil mensais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
“Esta barragem será um grande passo para solucionarmos o problema da falta d'água e garantirmos economia para o estado. São projetos estruturantes como este que vão promover o desenvolvimento regional que o Norte de Minas precisa”, disse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
De acordo com o projeto, a altura da Barragem será elevada dos atuais 12 metros para 35 metros, o que vai garantir capacidade de fornecimento de 50 litros de água por segundo, afastando a possibilidade do desabastecimento no período de seca prolongada.</div>
<br />
Fonte: <a href="http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/governo-de-minas-gerais-libera-r-9-milhoes-para-obras-de-barragem-em-mato-verde" target="_blank">Agência Minas </a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1664044988798081371.post-76827559113106757992017-02-15T04:00:00.001-08:002017-02-15T04:00:24.596-08:00Parceria entre Sedinor/Idene e Instituto Espinhaço vai fortalecer ações ambientais no Norte e Nordeste de Minas Gerais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi10E1h8ZsckzZfzRxbohy9GRVDwogs-Tvy3Vr9B607GY0BXQH489JfdCyqxES4Bb7M5aYPpLH9U6xVlf51-Ac3vyCfTk9Xgyw1x7IVxNerJowFGUd6h9yoUVDa1eDRQuCLCe4gZJOf1ub4/s1600/mudas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi10E1h8ZsckzZfzRxbohy9GRVDwogs-Tvy3Vr9B607GY0BXQH489JfdCyqxES4Bb7M5aYPpLH9U6xVlf51-Ac3vyCfTk9Xgyw1x7IVxNerJowFGUd6h9yoUVDa1eDRQuCLCe4gZJOf1ub4/s320/mudas.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor), e seu órgão operacional, o Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene), firmaram parceria com o Instituto Espinhaço para potencializar programas e ações que promovam o desenvolvimento sustentável, a conservação da natureza e a valorização e proteção dos patrimônios naturais e culturais dos municípios da área de atuação do sistema Sedinor/Idene.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Em reunião nesta semana, ficou definido que será realizado um estudo para unir programas e ações do sistema Sedinor/Idene com projetos do Instituto Espinhaço. A ideia é promover à conservação da biodiversidade e dos recursos naturais, em especial, a flora, a fauna, as águas, o solo, o ar, além de propor atividades que visem obter crescimento econômico, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A parceria também irá estimular o uso adequado de recursos minerais e desenvolver ações para a conservação das paisagens e dos monumentos naturais existentes nas regiões Norte e Nordeste de Minas Gerais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Para o diretor de Captação, Qualificação e Inclusão Regional do Idene, Davidson Barbosa, o projeto promoverá melhorias das comunidades rurais de 28 municípios. “Por meio de capacitação, visitas técnicas, produção sustentável e principalmente do aproveitamento das potencialidades da região, vamos valorizar a riqueza local e promover o desenvolvimento”, disse.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Já o presidente do Instituto Espinhaço, Luiz Cláudio, falou sobre a importância da parceria. “As ações que o sistema Sedinor/Idene vem articulando são fundamentais para as regiões mais necessitadas do estado de Minas Gerais. A ideia é que com a integração de esforços possamos otimizar gasto público e ter mais resultado, mudando a vida de quem mais precisa”, concluiu.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O Instituto Espinhaço já firmou parceria com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), para implantação do projeto “Plantando o Futuro”, que levará aos municípios da área de atuação do sistema Sedinor/Idene a integração das politicas públicas do Estado, com o objetivo de fortalecimento das ações com a integração dos projetos e planos para o território.</span></div>
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<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A ação irá contemplar as cidades de Alvorada de Minas, Augusto de Lima, Bocaiúva, Buenópolis, Carbonita, Carmesia, Couto Magalhães de Minas, Datas, Engenheiro Navarro, Felício dos Santos, Francisco Dumont, Itamarandiba, Joaquim Felício, Materlândia, Monjolos, Olhos D´Água, Presidente Juscelino, Presidente Kubitschek, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santo Antônio do Itambé, Santo Hipólito, São Gonçalo do Rio Preto, Senador Modestino Gonçalves, Senhora do Porto, Serra Azul de Minas e Serro.</span></div>
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<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b>Primeiro passo</b></span></div>
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<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Nos dias 2 e 3 de fevereiro, será realizado o workshop Sementes do Futuro, que contará com a participação de órgãos governamentais e entidades, e discutirá a propagação de espécies nativas e os novos cenários e oportunidades para o desenvolvimento dos territórios a partir da restauração de paisagens florestais, geração de conhecimento e economia criativa.</span></div>
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<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b>Fonte:</b> <a href="http://www.sedinor.mg.gov.br/component/gmg/story/3985-parceria-entre-sedinor-idene-e-instituto-espinhaco-vai-fortalecer-acoes-ambientais-no-norte-e-nordeste-de-minas-gerais" target="_blank"><span style="color: blue;">SEDINOR</span></a></span></div>
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Centro de Estudos de Convivência com o Semiáridohttp://www.blogger.com/profile/07797067926112643084noreply@blogger.com0