Há 15 anos, após abrir falência, a rede de frigoríficos Kaiowa deixou um rastro de prejuízos para os pecuaristas de Janaúba, na região Norte de Minas. Com capacidade de abate de 500 cabeças de gado por dia, o frigorífico deixou vestígios de desemprego no município, causando perdas para a receita da cidade. Entretanto, com o processo de avaliação dos ativos que estão sendo arrematados, essa fase pode estar próxima de terminar.
As quatro unidades da massa falida do Kaiowa - além de Janaúba, uma em Anastácio, no Mato Grosso; outra em Pires do Rio, em Goiás; e outra em Presidente Wenceslau, em São Paulo - estão em fase de avaliação para, então, o processo de repasse das unidades para novos empreendedores sejam finalizados.
De acordo com o Secretário de Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável de Janaúba, José Cláudio Viana, cerca de 300 empregos diretos, e outros 2000 indiretos, seriam gerados com a volta da indústria.
"Estamos comovidos pela reabertura do frigorífico na cidade. Na verdade, temos perdido muito gado pela seca, que é uma precariedade para nosso agronegócio, mas a presença do frigorífico, independente do clima, seria uma saída para escoar nossos animais, gerando emprego e renda para o município", ressalta Viana.
O síndico da massa falida do frigorífico Kaiowa, Amador Bueno, frisa que falta apenas a avaliação dos ativos, e que os valores trabalhados ainda não são divulgados. "Certamente, Janaúba tem potencial para a reabertura da empresa, mas não podemos precisar ainda as datas em que o processo, que tramita na 16ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, será finalizado", explica o síndico.
Entre os empreendedores, a aposta é de que o arremate dos ativos restantes ocorra primeiro para as unidades de Janaúba e Anastácio.
REATIVAÇÃO: Mais de 80 países podem importar
A demanda pelo abate de gado é alta em Janaúba e a ausência do frigorífico faz com que os pecuaristas levem o gado para outros destinos, prejudicando o mercado interno. "Mais de 80 países seriam compradores potenciais para o mercado exportador de Janaúba, não fosse a carência dos produtores pela estrutura de abate adequada", explica o deputado federal Gabriel Guimarães (PT–MG), que um dos intermediadores do retorno do Kaiowa.
O deputado reforça que a reabertura do frigorífico seria importante para o desenvolvimento dos produtores de toda a região. O BNDES pode financiar essa retomada.
De acordo com o Secretário de Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável de Janaúba, José Cláudio Viana, cerca de 300 empregos diretos, e outros 2000 indiretos, seriam gerados com a volta da indústria.
"Estamos comovidos pela reabertura do frigorífico na cidade. Na verdade, temos perdido muito gado pela seca, que é uma precariedade para nosso agronegócio, mas a presença do frigorífico, independente do clima, seria uma saída para escoar nossos animais, gerando emprego e renda para o município", ressalta Viana.
O síndico da massa falida do frigorífico Kaiowa, Amador Bueno, frisa que falta apenas a avaliação dos ativos, e que os valores trabalhados ainda não são divulgados. "Certamente, Janaúba tem potencial para a reabertura da empresa, mas não podemos precisar ainda as datas em que o processo, que tramita na 16ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, será finalizado", explica o síndico.
Entre os empreendedores, a aposta é de que o arremate dos ativos restantes ocorra primeiro para as unidades de Janaúba e Anastácio.
REATIVAÇÃO: Mais de 80 países podem importar
A demanda pelo abate de gado é alta em Janaúba e a ausência do frigorífico faz com que os pecuaristas levem o gado para outros destinos, prejudicando o mercado interno. "Mais de 80 países seriam compradores potenciais para o mercado exportador de Janaúba, não fosse a carência dos produtores pela estrutura de abate adequada", explica o deputado federal Gabriel Guimarães (PT–MG), que um dos intermediadores do retorno do Kaiowa.
O deputado reforça que a reabertura do frigorífico seria importante para o desenvolvimento dos produtores de toda a região. O BNDES pode financiar essa retomada.
Fonte: FAEMG
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